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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Cristo Redentor com nova iluminação aos 80 anos!

Em 2011, aos 80 anos, Cristo Redentor vai ganhar nova iluminação
Serão instalados no monumento 300 projetores em LED.
Projeto faz parte de uma parceria da arquidiocese, prefeitura e Osram.



Cristo, que já ficou rosa, ganha nova iluminação
em 2011, aos 80 anos (Foto: Arquivo/ G1)

A estátua do Cristo Redentor, que completa 80 anos em 2011, vai ganhar de presente uma nova iluminação. De acordo com o projeto, que já foi aprovado, serão instalados no monumento 300 projetores em LED. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Arquidiocese do Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro e a Osram Lâmpadas e Sistemas de Iluminação. O trabalho deverá ser concluído em três meses.

O projeto aprovado pela Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, por meio da Rioluz, prevê a utilização de milhares de cores, o controle da intensidade de luz, da velocidade e também do direcionamento de cada projetor.
A iluminação terá a assinatura do lighting designer Peter Gasper, que já realizou trabalhos de cenografia na TV, teatro, cinema e shows, além de vários projetos, entre eles, obras de Oscar Niemeyer, em Brasília (Distrito Federal), e o Sambódromo, no Rio.

De acordo com o projeto, todo o conjunto elétrico ao redor da estátua será reformado, incluindo a troca do sistema de luz do estacionamento, escada de acesso e elevadores, além dos geradores e subestação de energia. Toda a execução do projeto será acompanhada pela Rioluz, assim como a manutenção do sistema que, mais tarde, ficará sob a responsabilidade de empresa municipal.

Economia no consumo de energia
A utilização de LED é considerada eficiente com economia no consumo de energia, menor emissão de infra-vermelho, além de não conter metais pesados em sua composição.
A programação e o acionamento das cenas poderão ser realizados via internet ou até mesmo de um celular. No caso de falta de luz o gerador é acionado e mantém as cenas funcionando conforme a programação estabelecida.

“A nova iluminação do monumento ao Cristo é um presente para a cidade, para os católicos e não católicos”, comemora o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.

Para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, a nova iluminação destacará ainda mais a beleza da cidade. "Com a parceria da arquidiocese vamos encher os olhos do morador e do visitante do Rio com uma iluminação feita especialmente para realçar a beleza daquele que é um dos símbolos da nossa cidade, o Cristo Redentor, no seu aniversário de 80 anos", afirmou o prefeito.

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Fonte: G1

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O filme mais baixado na internet m 2010: AVATAR!


Avatar", o filme de maior bilheteria da história, é também o filme mais baixado de 2010 na internet, com mais de 16 milhões de downloads, segundo o site especializado TorrentFreak.

A obra de James Cameron, que arrecadou cerca de US$ 2,8 bilhões no mundo todo desde sua estreia nos Estados Unidos em 18 de dezembro de 2009 registrou 16,5 milhões de downloads este ano através da tecnologia bit torrent (p2p).

O dado representa um aumento de 33% em relação ao filme mais baixado de 2009, que foi "Star trek", com pouco menos de 11 milhões de downloads.

Na lista deste ano, após "Avatar", estão "Kick ass - quebrando tudo", de Matthew Vaughn, com 11,4 milhões de downloads; "A origem", de Christopher Nolan, com cerca de 10 milhões; "Ilha do medo", de Martin Scorsese, com quase 9,5 milhões, e "Homem de ferro 2", com 8,8 milhões.

A lista das dez obras mais baixadas é completada por "Fúria de titãs", de Louis Leterrier, com algo mais de 8 milhões de downloads; "Zona verde", de Paul Greengrass, com 7,7 milhões; "Sherlock Holmes", de Guy Ritchie, com 7,1 milhões; "Guerra ao terror", de Kathryn Bigelow, com 6,8 milhões; e "Salt", de Phillip Noyce, com 6,7 milhões.

"Guerra ao terror" venceu o Oscar de Melhor Filme na última cerimônia de gala do prêmio da Academia de Hollywood.

Veja abaixo a lista completa, com os filmes acompanhados de suas respectivas bilheterias mundiais.

1) "Avatar" - 16,5 milhões (US$ 2,8 bilhões)
2) "Kick ass: quebrando tudo" – 11,4 milhões (US$ 96,1 milhões)
3) "A origem" – 9,72 milhões (US$ 825,4 milhões)
4) "Ilha do medo" – 9,49 milhões (US$ 294,8 milhões)
5) "Homem de ferro 2" – 8,81 milhões (US$ 621,7 milhões)
6) "Fúria de titãs" - 8,04 milhões (US$ 493,2 milhões)
7) "Zona verde" – 7,73 milhões (US$ 94,8 milhões)
8) "Sherlock Holmes" - 7,16 milhões (US$ 523 milhões)
9) "Guerra ao terror" – 6,85 milhões (US$ 48 milhões)
10) "Salt" - 6,7 milhões (US$ 175,1 milhões)

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Fonte: G1

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal Luz de Gramado, RS:




Participe do Natal Luz de Gramado, RS!
Entre no site e conheça toda a programação, atrações, making off, fotos etc.





IMPERDÍVEL!!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

ELIS REGINA


A ETERNA SAUDADE DE ELIS REGINA

Desde que nasci até uma certa idade jovial, antes de sair de casa para cair nas plagas do mundão sem porteira, respirávamos música em nosso lar, na periférica, descalça e cor-de-rosa Rua 24 de Outubro da Estância Boêmia de Itararé. Meu pai tinha programa na Rádio Clube de Itararé, criou e ensaiou conjuntos regionais, cantou, tocou e compôs (quando morreu deixou doze instrumentos), contava que ainda na sua mocidade fizera instrumentos e montara orquestra nos longes do Paraná, e nossa vida rotineira e cotidiana era musical (meu nome mesmo comporta duas notas musicais, a segunda no plural), e minha parte feminina da família toda cantava e muito bem, sendo que Clarice, a estrela maior, era (e continua sendo) a mais bela voz, a mais afinada, a da mais encantadora harmonia sem igual.


Meu pai, ouvindo rádio com estática e tudo - e isso nos anos 60 em Itararé era um programação - dizia aqui ali, de cantores e cantoras, de canções e improvisos com jazz, quer pelas letras caprichadas, pelas músicas especiais, pelos arranjos geniais, pelas características peculiares de timbres e tons.


Com isso vim treinando o ouvido extremamente musical, meus poemas por atacado ganharam ritmo próprio, acabei por fazer o Hino ao Itarareense (é oficial em Itararé), meu pai "viajou fora do combinado", é nome da Rua Maestro Antenor Corrêa Leite, e eu, no frigir dos ovos todos que sempre viram omeletes estrelados, fui baldeado de mala e cuia para Sampa.


Lembro-me, no entanto, que quando ouvia Elis Regina abrir o peito, meu velho genitor ficava meio que encantado.


E sempre saía um elogio, porque Elis Regina cantava balada como se uma baladeira, rock como uma roqueira, samba como uma sambista, ora soltava a possante voz, ora a segurava com delicadeza, se preciso tremulava num final aqui e ai, se preciso suspirava e mostrava um improvisado falsete ou tom gutural, depois, como se uma lâmina de luz e menta espiritual dava o decoro de seu verbo cantar mais pleno e elevava aos céus a sua voz fora de série, magnífica.


E meu pai dizia que todos quando cantam louvam a Deus, que tudo na natureza louva ao Criador, e a celestial Elis Regina foi a que maior O louvou, como louvam o vento, a chuva, as marés, os pássaros, as tardes de chuvas e os cântaros eternais que entre cavalos selvagens galopam as tempestades de areia ou maremotos dantescos.


Corria o ano de setenta, eu já era um migrante em Sampa, e li num jornal sobre a ASSIM, Associação de Intérpretes e Músicos que então se fundaria em Sampa, e cuja primeira reunião seria no Teatro Ruth Escobar, na Rua dos Ingleses, no Bixiga. Como compositor inédito e estudante de direito, lá fui sondar a acontecência num dia que caiu uma pancada de chuva pra valer.


Conheci o Ivan Lins que recomeçava, tendo tirado a barba e perdido aquele inicial timbre rouco que o consagrou nos festival universitários. Na reunião estavam o Jangada, a Rita Lee, a Marilia Medalha e outros nomes que me fogem agora, no afogadilho da doce memória revisitada.


Na minha, tímido como uma anta com vírus, carregava no bolso direito da japona a fitinha com algumas canções de minha modesta autoria, cantadas por mim mesmo e sob o acompanhamento básico de um violonista colega paroara da Pensão da Dona Nena (de Fartura-SP) que ficava na Rua Prates, no Bom Retiro, em frente à cheirosa empresa de Café Tiradentes.


No meio da ágape, eis que surge uma loura baixinha, cabelos encaracolados quase amarelos, falou uma série de palavrões e deu uma gostosa gargalhada.


-A Elis chegou, disse um. Meu coração disparou um bonde.


Ela então tirou o baita óculos, a peruca de falsa loura e se revelou inteirinha.


Todos se chegaram, cumprimentamos a Elis, logo rolou o papo, enfim, foi fundada a bendita associação da qual me tornei só ali (nunca mais tive qualquer comunicado a respeito) uma espécie de sócio-fundador, a Elis pediu-me a caneta Bic azul emprestada, assinou, papearam todos e eu, por incrível que pareça, um capiau de tudo, literalmente PERDI A FALA.



Aliás, dias depois, no Jornal da Tarde, Marilia Medalha dizia que iria gravar autores conhecidos mesmo, porque não achara nenhum compositor novo com canções inéditas para gravar seu long play previsto. Fiquei uma arara, claro.


De lá pra cá sofri, dancei, voltei a estudar, até que dia fiquei chocado ao ver nas manchetes de jornais que Elis morrera, ou melhor, que "morreram" com a Elis. Foi um baque. Nem fui trabalhar naquele dia vestido de luto e tristeza para sempre. Emocionado e fora de mim, escrevi um poema chamado Travessia de Elis, que depois musiquei, e de vez em quando ainda canto, imitando-a, porque sempre fui bom nisso.


Passaram-se os anos, me casei, minha esposa musa descobriu o meu acervo literário inédito, milhares de poemas, rascunhos de idéias, registros e canções, quando resolveu me inscrever num concurso de poesia promovido por uma biblioteca lados da zona centroeste da cidade.


Fui premiado nesse concurso pela primeira vez na vida, com o poema Travessia de Elis.


Hoje canto a letra, faço pose e panca, como se uma homenagem à gaúcha Pimentinha, a maior cantora de todos os tempos do Brasil.


Ela é a nossa "Pelé" da voz. Milton Nascimento, aliás, disse que, se Deus cantasse, teria a voz de Elis. Assino embaixo.


De lá pra cá, nesses vinte e um anos sem uma Elis presencial, surgiram novas cantoras, outros estilos, outros timbres, e nunca houve e nunca haverá uma outra Elis Regina. Ela é um mito. Uma lenda da MPB. Ainda é muito cara e inesquecível para Ivan Lins, Milton Nascimento e Belchior que nasceram a partir da bondade dela em gravá-los, estreantes e desconhecidos que eram.


Pelos citados estreantes vocês já imaginam a Estrela-guia maior.



Pois ainda nesses 21 anos continuo inédito, multipliquei canções, blues e baladas, e quando me lembro de Elis Regina fico encantado também, a exemplo de meu pai. Custei a me acostumar com a perda dela.


A cada vez que após a terrível perda a ouvia, dava um tranco no meu sensorial. Mexia com minhas estruturas de foro íntimo.


Hoje os filhotes dela estão pelaí, dando um show, até a expectativa do que se nos virá com a graciosa Maria Rita.


A popular revista Seleções agora está promovendo uma caixa com cindo CDs dela, de trabalhos imemoráveis a inéditos, com interpretações, claro, fora de série. Contatado pelo malote virtual de venda via internet, de presto reservei o meu em parcelas honestas, porque um documento de Elis Regina dessa natureza vale o acervo.



Vinte e um anos, e parece que foi ontem. Quando vejo gravações dela na TV Cultura fico cada vez mais assombrado. Um espetáculo. Dou-me comigo outra vez, ensimesmado, sentidor, alma alumbrada...


Quando cantou Atrás da Porta (Chico Buarque), arrasou, e uma perolágrima caiu de seu rosto lindo, testemunhando talento e emoção.


Quando ganhou os festivais da Record, nas gravações da emissora de novo recentemente veiculada, era uma Elis jovial e serelepe, dando ânimo ao exercício de libertação com sua voz de estrela-pássaro.


Vinte anos se foram, claro, estamos como arroz quirera de terceira. O Brasil mudou, um metalúrgico está light lá - ela iria adorar! - mas ainda temos ex-presidentes corruptos e ladrões soltos, ex-governadores corruptos e ladrões soltos, ex-ministros, senadores, deputados e prefeitos corruptos e ladrões soltos.


E nunca haverá uma outra Elis Regina.



Se estivesse viva em carne e osso, estaria metendo a boca na corja que até então se revezou no poder, máfias e quadrilhas com rótulos novos, de modernismos falsos e neoliberalismos espúrios até globalizações amorais e inumanas. Continuaria perseguida?.


E pondo o dedo nas feridas sociais. Daria voz a novos compositores, o que as atuais musas não fazem, havendo apenas uma perspectiva de que Gal Costa deverá gravar esse ano o seu novo CD só com compositores inéditos. É sonhar e crer.


Enquanto isso, ouvindo na encardida picape o meu velho long-play onde ela interpreta só MILTOM NASCIMENTO, fico fulo da vida que ela tenha morrido, se bem que, cá para comigo, mataram Elis e um dia isso vai aparecer, para surpresa geral.


Enquanto isso também, me comovo quando Elis solta a voz no rádio de MPB que ouço, cantando Casa no campo, Ou Arrastão, ou Madalena, ou Como Nossos Pais.


Um país com uma voz dessa, tem que se fazer ouvir no palco iluminado do mundo todo.


Elis Regina será uma eterna saudade, mas como os Beatles ou Mozart, ou Beethoven, ou Garrincha, ou Charles Chaplin, nunca morrerá. Estará sempre ali, à mão, á nossa disposição emotiva.


Quando cansarmos de ouvir a mesmice brega da Nova Música Popular Brasileira que não é nova, não é música, não é popular, não é brasileira, sacamos de nosso baú de espíritos a voz-mantra-blues-banzo de Elis Regina, e poremos para rodar uma canção de amor e luz que fará milagre em nosotros cansados desses tempos tenebrosos de muito ouro e pouco pão.


-Garçom, traga mais um chope preto e bote essa moedinha na máquina. Coloque para rodar Travessia, cantada por Elis Regina, a maior, a melhor...


(O garçom colocou a moeda e ao voltar com o espumoso chope preto com colarinho, deve ter notado que eu andei chorando de saudades.)




Autor: Prof. Silas Corrêa Leite
Itararé-SP
Romance Místico ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Terroristas no Facebook


Um estudo recente do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos revela preocupação com a presença de terroristas na rede social mais popular do mundo. O estudo foi divulgado pelo blog Public Intelligence e descoberto pela Wired.

Apesar da ferramenta também ser usada em tarefas mais 'esperadas' para uma operação terrorista, como identificação de alvos e divulgação de técnicas de guerrilha (desde como atirar com uma AK-47 até como criar uma bomba caseira), a pesquisa do governo americano revela que as redes sociais estão sendo usadas como porta de entrada para sites mais extremistas.

O estudo revela um certo refinamento nas táticas de recrutamento terroristas, que ao invés de partirem para o debate ideológico mais agressivo, buscam cercar os jovens -- principalmente muçulmanos em famílias de inclinações moderadas -- com páginas de assuntos que pareçam ousados, como armas, violência escatológica ou personalidades políticas e militares controversas.

Uma das afirmações do estudo é que os laços sociais costumam ser mais importantes que uma ideologia compartilhada nas relações em redes de terrorismo. O Facebook, como meio comum usado por crianças impressionáveis e seus amigos, começa a ser encarado com maior seriedade pelo governo dos Estados Unidos.
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Por Fred Leal, estadao.com.br, Atualizado: 7/12/2010 9:00

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Lapônia, a terra do Papai Noel!


A Lapônia na Finlândia (Europa) é conhecida mundialmente como a terra do papai Noel, e é por isso mesmo que ano após ano os turistas invadem a cidade para contemplar a magia dessa cidade que fica no Pólo Norte finlandês. É o melhor local para quem quer viver tudo o que as histórias de natal contam.

Essa viagem para a Lapônia é uma verdadeira febre entre os turistas europeus. Mais de 350 mil pessoas já passaram pelo local, nem que seja por apenas poucas horas. Tudo isso para satisfazer o desejo da família e ver um pouco do encanto da terra do papai Noel. São tantas atrações natalinas que as crianças ficam em êxtase e os adultos voltam a ser crianças.


Imagens da Aurora Boreal

Ao chegar ao local você terá uma visão surpreendente. Um exército de guias turísticos vestidos de elfos irão lhe dar as boas vindas. A partir de então você será orientado a entrar em um ônibus que fará o trajeto. O ambiente remete a todas as histórias de natal: O frio, a neve e o ambiente mais do que agradável.

O destino agora é Santa Park. Um parque temático no qual você terá a impressão de que ele foi esculpido no meio da rocha de tão perfeita harmonia. A programação do local inclui artesanato, ateliê e culinária, onde você pode aprender a fazer o bolo de açafrão. Há ainda oficinas de decoração de natal, passeios de trenó e motoneve e é claro o fantástico e inesquecível encontro com o “Joulupukki” – o papai Noel.



Depois parta para o a “Santa Claus’ Village”, uma aldeia com restaurantes, cafés e diversas lojas com belas lembrancinhas. O centro comercial do local abriga o “Santa Claus Office”, o escritório do papai Noel; aqui as os letreiros e as estrelas cintilam na mesma intensidade e você pode encontrar várias lojinhas de presentes e lembranças. Afinal de contas, natal e papai Noel remetem a presentes, inevitavelmente.

Não se esqueça é claro de visitar o próprio papai Noel. Ele aparece todos os dias. Mas cuidado que conforme vai chegando o final do ano e o dia 24 de dezembro, as filas vão aumentando. Mas vale a pena encarar para ter a visão do papai Noel e levar uma recordação para casa.





Feliz Natal
Além é claro de toda essa diversão do papai Noel a Lapônia tem as suas belezas naturais e os seus passeios. Você pode andar de trenó puxado por cães da raça husky, ou admirar a aurora boreal que é um verdadeiro show de luzes.

Aproveitando a oportunidade aqui vai o endereço do Papai Noel para enviar a sua cartinha de Natal:

Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi – Finlândia

Aldeia de Santa Klaus - capital da Lapônia

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Fonte:
http://www.bigviagem.com/laponia-a-terra-do-papai-noel/

domingo, 28 de novembro de 2010

Natal como fonte de lucro


Depois de muito tempo celebrando o Natal como o nascimento de Jesus Cristo, há cerca de um século ,a festa começou a se tornar uma forma de aquecer o mercado consumidor num período em que não havia muitas vendas, devido as festas de final de ano, no hemisfério norte, ou pelas férias, no hemisfério sul. Desta forma, a celebração do Natal surge cada vez mais como uma ferramenta de marketing, pelo incentivo ao consumo neste que é o feriado mais rentável para estabelecimentos comerciais nos países predominantemente cristãos, embora a comercialização no período atinja também países como China, Japão e nações árabes.

Nos Estados Unidos, por exemplo, as semanas que antecedem o Natal chegam a representar 70% da venda anual de boa parte dos varejistas. No Brasil, a data é também a melhor época para o comércio, esperada o ano todo como forma de recuperar o movimento mais baixo de outros períodos. A liberação da primeira parcela do 13º salário, que por lei deve acontecer até o dia 30 de novembro, marca também a abertura da temporada de compras, gerando grande expectativa de aumento das vendas. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), somente em 2007, o 13º salário injetaria R$ 64 bilhões ou quase 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) na economia.


Em 2006, esse aumento chegou a 15% nos shoppings centers, em relação ao ano anterior. Influenciam fatores como a ampliação da oferta de crédito, extensão dos parcelamentos e o bom desempenho do mercado, que faz as pessoas acreditarem que podem gastar mais quando otimistas em relação à economia. É nessa época também que empresas treinam e contratam novos funcionários para funções temporárias, já que há uma maior diversificação dos produtos.

Entre os itens que mais vendem no Natal brasileiro estão os eletroeletrônicos, por representarem compras de maior valor e apelo à produtos novos e modernos. Mas é nas decorações e promoções, que desde o mês de outubro invadem vitrines de lojas e ruas, onde mais se apela para o desejo de compra do consumidor. Shoppings centers já começam a operar em horários estendidos no mês de dezembro, a montar decorações natalinas (e a famosa vila do Papai Noel, que costuma receber os pedidos das crianças), enquanto sorteiam brindes e viagens a partir das notas das compras.

Nas ruas, fachadas e árvores são decoradas com luzes e alguns locais contam com a apresentação de corais. Na cidade de São Paulo, a prefeitura leva visitantes no passeio “Natal Iluminado” para ver os pontos mais enfeitados nas regiões da avenida Paulista, Jardins e Ibirapuera. Algumas atrações chegam até a incluir show com neve artificial.

Você sabia - Que o 13º salário, ou gratificação de Natal, é algo brasileiro, instituído por uma lei de 1962? Pela lei, todo empregado, incluindo o rural, doméstico e o avulso, tem direito a uma gratificação correspondente a 1/12 da remuneração por mês trabalhado. A base de cálculo da remuneração é a devida no mês de dezembro do ano em curso, e esta deve ser paga em duas parcelas, uma até o último dia de novembro e outra até 20 de dezembro.




­Amigo secreto e caixinha


O famoso Amigo Secreto ou Amigo Oculto é uma brincadeira tradicional das festas de fim de ano, e comum entre colegas de trabalho, escolas, e familiares. Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos e nela, cada participante tira um papel com o nome de outro participante, a quem presenteia somente no dia da brincadeira, incentivando os outros a adivinharem quem é o escolhido.

Outra forma de presentear informalmente instituída no Brasil é a conhecida ‘caixinha de Natal’, em que funcionários e pessoas que prestam algum serviço no dia-a-dia das famílias, recebem uma gratificação em dinheiro por seu trabalho. Muitos prestadores de serviço, no entanto, costumam pressionar as pessoas para receber a caixinha. A prática deve ser rechaçada, já que muitos deles também recebem 13º salário.

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Fonte:
http://pessoas.hsw.uol.com.br/

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Tradições natalinas

Como em qualquer tradição religiosa ou familiar, as comemorações do Natal foram passadas de geração em geração por narrativas, pela transmissão de lendas e por valores espirituais. Mais importante foi o fato dessas tradições se perenizarem em contextos próprios com elementos comuns: em geral, realiza-se uma ceia de Natal à meia noite do dia 24 de dezembro, enquanto se espera o Papai Noel, que visita as casas entregando presentes às pessoas, principalmente às crianças.

Árvore de Natal




Cleiton Thiele/PressPhoto
Árvore de Natal montada em Gramado


Tão forte quanto esses elementos é a tradição da árvore de Natal, normalmente uma conífera, de folhas perenes, enfeitada com bolas coloridas e adornos específicos em cada país. A maioria das versões sobre a origem da árvore é creditada à Alemanha e, especificamente ao episódio de Martinho Lutero, no século 16: olhando para o céu através de pinheiros, o protestante viu estrelas como um colar em cima das copas e decidiu levar um galho para plantar em casa. Colocou-o num vaso, com pequenas velas nas pontas dos ramos e papéis coloridos para reproduzir o que vira. O objetivo era mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo. Nascia a árvore de Natal como a conhecemos, após a tradição se espalhar por toda Europa e, no início do século 19, chegar aos Estados Unidos.

A lenda conta também que o pinheiro foi escolhido por sua forma triangular, que de acordo com a tradição cristã, representa a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Enquanto isso, em rituais pagãos da Idade Média, as pessoas acreditavam em espíritos das árvores e, no outono, quando as folhas caíam, penduravam decorações de pedras pintadas ou panos coloridos para quem regressassem às plantas na primavera seguinte. Hoje, as árvores de Natal são enfeitadas no início de dezembro, só podendo ser desmontadas no dia de Reis, 6 de janeiro, quando os três Reis Magos presenteiam Jesus.

Papai Noel

Ainda no século 4, surgia o santo inspirador de Papai Noel, o arcebispo Nicolau Taumaturgo, que costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras, colocando sacos com moedas de ouro na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos e sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha. Quem, no entanto, forjou a imagem popular do Papai Noel, juntamente com o trenó, as renas, a chaminé e o saco de brinquedos, foi o escritor americano Clement Moore no poema “The Night Before Christmas” (versão em inglês - abaixo da versão em português), de 1822. Impressa em jornais e revistas, a história do poema se espalhou como fogo e, hoje, quase todo norte-americano consegue recitar seus versos.




Enciclopédia Delta Universal/Thomas Nast
O Papai Noel imortalizado por Thomas Nast


Já na revista Harper´s Weekly, uma série de gravuras de Thomas Nast, publicadas entre 1863 e 1886, consagrou a imagem do bom velhinho de vermelho e branco, que aparecia em sua fábrica lendo cartas e checando a lista de presentes. Teria sido uma campanha publicitária da Coca-Cola, porém, que terminou por fixar a versão gorda e alegre do personagem. A cada ano, entre 1931 e 1964, a empresa veiculava uma imagem de Papai Noel na contra capa da revista National Geographic.

Estudiosos reforçam também que a roupa vermelha e branca veio do verdadeiro São Nicolau, já que eram as cores dos mantos tradicionais dos bispos. E no caso da chaminé, muitos europeus teriam o costume de limpá-la no fim do ano para permitir que a boa sorte entrasse no ano seguinte, influenciando a lenda. São variadas as fontes que inspiram a tradição: as pequenas tendas da Finlândia, em formato de iglus e com a entrada feita por um buraco no telhado teriam inspirado ainda o poema de Moore. Já nos países do norte da Europa, diz a tradição que Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o "escritório do Papai Noel" bem como o parque conhecido como "Santa Park", que se tornou uma atração turística do local.



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E a Lua que reluzia sobre a neve recente
Iluminava a cena como um sol nascente
E diante dos meus olhos surgiram, repentinos,
Oito renas minúsculas e um trenó pequenino

Com um velho à rédea, feliz e com pique
Logo tive a certeza de que era São Nick
Rápido como uma águia, o trenó voava
E ele, entre assobios, cada rena chamava

“Vamos Dasher, vamos Dancer, vamos Prancer e Vixen!
Vamos Comet, vamos Cupid, vamos Donner e Blitzen!
Por sobre a varanda e por sobre o telhado!
Voando, voando, por todos os lados!”

E como folhas secas ao vento do furacão
Que não respeitam barreira à sua ascensão
As renas voavam casa acima, pelo céu
Puxando o trenó, brinquedos e Noel

E depois eu ouvi, por sobre o telhado
Os cascos se movendo em tom ritmado
E quando fechei a janela e me virei para olhar
Da chaminé percebi São Nicolau saltar

Vestido de peles, dos pés à cabeça
Coberto de pó e de fuligem espessa
Ele trazia às costas brinquedos variados
Como um vendedor chegando ao mercado

Seus olhos brilhavam, e seu rosto sorria
Na face rosada o nariz reluzia
Sua boca se abriu em um sorriso breve
E a barba em seu queixo era branca como a neve

O homem trazia um cachimbo entre os dentes
E a fumaça cercava seu rosto sorridente
Seu rosto pequeno e barriga arredondada
Se moviam como gelatina quando ele dava risada!

Tão gorducho e redondo, o alegre pequenino
Que sorri sem nem notar, ao vê-lo, ladino,
Me fazer um sinal, uma leve piscada,
Indicando situação nada arriscada

E sem uma palavra ele fez seu trabalho,
Enchendo as meias, e girando no assoalho
Ergueu um dedo em sinal de despedida
E pela chaminé procurou a saída

Saltou ao trenó, com um forte assobio,
E saíram aos ares com um rodopio
Mas o ouvi exclamar, no momento final
“Meu boa noite a todos, e um feliz natal”.

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Clement Mark Moore (1779-1863) escreveu o poema “A Véspera de Natal”, também conhecido como “Uma Visita de São Nicolau”, em 1822. Este texto redefiniu a visão do Natal e de Papai Noel. Antes da sua criação, São Nicolau nunca havia sido associado a renas e trenós. Uma amiga da família de Moore teria enviado uma cópia do texto ao jornal “New York Sentinel”, que o publicou em 23 de dezembro de 1823, respeitando a condição imposta pelo autor: a de que ele se mantivesse anônimo. Apenas em 1844, Moore assumiu a autoria do poema, publicando-o em uma antologia.



Era véspera de Natal

Faça nevar!


Era véspera de Natal, e a casa dormia
Nem mesmo um camundongo por ela se movia
As meias, na chaminé, esperavam, de leve
Que São Nicolau chegasse em breve

As crianças dormiam entre quentes cobertas
Sonhando com os doces que viriam na certa
E eu e a mamãe, de lenço e boné
Ressonávamos tranqüilos, noite afora até

Que um estrondo lá fora chamasse a atenção.
Levantei-me para ver qual era a confusão.
Como um relâmpago corri para a janela
Abri as persianas, a cortina que vela





Gustavo Vara/PressPhoto
Hoje ninguém mais identifica o Papai Noel se ele não tiver barba branca e roupa vermelha


Missa do galo e presépios

A missa do Galo é celebrada em países católicos depois do jantar da véspera de Natal que começa à meia-noite de 24 para 25 de dezembro. Seu nome consagra a lenda segundo a qual à meia-noite deste dia, um galo teria cantado, anunciando a vinda do Messias. Outra origem da expressão é associada ao fato da Missa de Natal terminar muito tarde "quando as pessoas voltavam para casa e os galos já estavam cantando". Hoje, devido à importância da missa, o próprio papa faz questão de rezá-la, enquanto todas velas do Advento se encontram acesas.

Passada a missa, tradicionalmente as famílias voltam para casa e colocam a imagem do menino Jesus no presépio, para só então compartilharem a ceia e a troca de presentes. Esta última, aliás, estaria relacionada aos presentes que os Reis Magos levaram à Jesus. Por fim, em todas as religiões cristãs é consensual que o presépio é o único símbolo de Natal verdadeiramente inspirado nos Evangelhos, quando São Francisco de Assis montou, em 1223, uma reprodução em palha da imagem do menino Jesus, da Virgem Maria e de José, com autorização do Papa. Desde então, famílias de diferentes culturas montam a representação da cena do nascimento em miniatura.

Tradições brasileiras

O Natal no Brasil é altamente caracterizado pela troca de presentes entre amigos e familiares na noite de 24 de dezembro. Independente da tradição da chaminé dos países frios, os brasileiros simulam a passagem do Papai Noel em cada casa com a entrega de presentes pela porta da frente, em geral à meia-noite, ou na árvore, depois de passar a madrugada. Também têm o hábito de presentear parentes e colegas de trabalho através do Amigo Secreto. Mas antes da festa católica incorporar os símbolos protestantes da distribuição de presentes, do Papai Noel e da árvore, o país era marcado por uma festa religiosa tradicional, com a ida à missa do galo e a ceia de jantar com a família, até fins do século 18.

Hoje, tradições tipicamente brasileiras são observadas principalmente nos pratos da ceia de 24 de dezembro. No meio da festa, uma mesa considerável costuma expor comidas típicas dessa época e é difícil encontrar uma sala de jantar sem peru com farofa, tender espetado com cerejas e rodelas de abacaxis ou panetone de frutas cristalizadas. Os costumes gastronômicos revelam uma mistura de culturas que parecem universais, mas já são adaptações bem brasileiras. Exemplo é a fusão da cultura portuguesa – vista na rabanada ou nos bolinhos de bacalhau – com a italiana – representada pelo panetone e as aves como o peru. Além do chester, uma ave que virou símbolo do natal brasileiro e a mesa com frutas tropicais.

Natal de Gramado e Coral de Curitiba

Há cerca de duas décadas, algumas celebrações natalinas vêm tomando o centro de cidades do sul do país, com a participação da população na representação das lendas tradicionais. É o caso do Natal de Gramado, que há 22 anos une as pessoas na construção de espetáculos durante todo o mês de dezembro, mudando a cara da cidade. São concertos, desfiles de personagens (papais noéis, gnomos, renas...), luzes enfeitando pinheiros e encenações, com mais de 2 mil pessoas envolvidas na montagem do evento que atrai turistas do Brasil e exterior.




Edison Vara/PressPhoto
Gramado vive há mais de 20 anos o Natal das Luzes

Já em Curitiba, um dos eventos mais tradicionais é a apresentação do coral infantil, com 160 crianças carentes, a partir de 2 de dezembro, no Palácio Avenida, um dos marcos históricos da cidade. Com isso, Curitiba ficou conhecida como a “capital do Natal”, atraindo cerca de 300 mil pessoas nesta época, que vêm assistir às encenações associadas ao coral.  

                                                                                                 CONTINUA...

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FONTE:
Heloisa Ribeiro. "HowStuffWorks - Como funciona o Natal". Publicado em 03 de dezembro de 2007 (atualizado em 09 de dezembro de 2009) http://pessoas.hsw.uol.com.br/natal1.htm (24 de novembro de 2010)

domingo, 21 de novembro de 2010

Sobre o Natal...


Introdução


“Nascimento do Deus Sol Invencível” era o tema da grande festividade romana que comemorava o solstício de inverno no dia 25 de dezembro. Outras celebrações, como a “Saturnália”, em honra ao deus Saturno, tomavam conta da Europa neste mês, entre 17 e 22 de dezembro, ainda no século 3 d.C. Em momentos simultâneos da história, cristãos comemoravam as diferentes etapas da vida de Cristo, buscando testemunhos do dia exato de seu nascimento, enquanto pagãos celebravam a chegada da luz e dos dias mais longos ao fim do inverno. Foi somente no ano de 354 d.C que o Papa Libério, querendo cristianizar as festividades pagãs entre os vários povos europeus, instituiu oficialmente a celebração do Natal - a data de nascimento de Jesus.



A palavra Natal deriva do latim Natale - grafada com a inicial maiúscula quando se refere ao nascimento de Jesus, cujo aniversário teria sido escolhido, segundo boa parte dos estudiosos, para coincidir com a festividade romana do deus Sol. À festa de raízes pagãs foi conferida uma nova linguagem cristã, da mesma forma que alusões ao simbolismo de Cristo como o “sol da justiça” (Malaquias 4:2) e a “luz do mundo” (João 8:12) expressam o sincretismo religioso desta data.

Hoje, junto com a Páscoa, o Natal é a celebração mais significativa para a Igreja Católica e cristã em geral, ao mesmo tempo em que é encarado universalmente por vários credos como sendo o dia da reunião da família, da solidariedade e da fraternidade entre as pessoas.

No Brasil, as celebrações natalinas já ocorriam com a presença dos jesuítas, no século 16, e eram marcadas por uma festa religiosa tradicional, com a missa do galo, o jantar em família e a montagem de presépios como os momentos mais importantes. A distribuição de presentes, o Papai Noel ou a árvore natalina seriam introduzidas só em fins do século 18 no país, quando a festa começa a ser associada à infância. Principalmente após a 1ª guerra mundial (1914) fixam-se os costumes de distribuição de presentes a crianças carentes, mas é provável que famílias de elite e de classe média tenham iniciado as comemorações como as conhecemos hoje antes disso, pelo contato com países industrializados e protestantes.

De celebração de uma simples missa, o Natal foi substituindo várias festividades em diversos países e passou a incluir um infinito número de tradições. Com o individualismo característico da Reforma Protestante tornou-se uma forma de movimentar a troca de mercadorias e o capitalismo. Também a figura do Papai Noel, calcada em São Nicolau (ver Tradições Natalinas) incorporou práticas do paganismo nórdico. Daí as imagens de neve associadas ao evento e à árvore de Natal.

Hoje é o feriado mais rentável em países predominantemente cristãos (existem 1,8 bilhões de cristãos no mundo), mas também em países como Japão e nações do mundo islâmico como um feriado secundário, movimentando o comércio e a troca de presentes. Apesar das tradições serem variadas e ricas, a influência dos costumes natalinos estado-unidenses e britânicos determina a tônica da celebração nos países ocidentais.


Primeiro, que, na Bíblia, Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e vigiando rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. O frio intenso, com as temperaturas mais baixas do ano, tornaria impossível ficar de pé do lado de fora. Segundo os profetas Esdras e Jeremias, Jesus teria nascido, ao contrário, na primavera ou verão, a menos que a passagem do seu nascimento tenha sido escrita em linguagem alegórica.

Segundo, visto que Cristo viveu vinte e três anos e meio e morreu por volta do mês de março, não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.

Por fim, quando os cristãos abandonaram o calendário Juliano para adotar o Gregoriano, a data do Natal foi adiantada em 11 dias para compensar a mudança de calendário. E na Igreja Católica, os chamados “calendaristas” ainda festejam o Natal em sua data original, no dia 7 de janeiro.


Dia 25?


Ainda no século 4, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para o dia que representa a visita dos reis Magos à manjedoura onde nasceu Jesus, mas o primeiro testemunho direto sobre o nascimento de Cristo em 25 de dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano de 221. As evidências que contrariam a data religiosa, porém, são diversas.




                                CONTINUA...
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Fonte:
Heloisa Ribeiro. "HowStuffWorks - Como funciona o Natal". Publicado em 03 de dezembro de 2007 (atualizado em 09 de dezembro de 2009) http://pessoas.hsw.uol.com.br/natal.htm (24 de novembro de 2010)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Facebook anuncia serviço de mensagens com e-mail



Não adianta correr para testar agora – acabo de fazer isso – mas em breve todos os usuários de Facebook terão um endereço de e-mail username@facebook.com. Se fosse só isso, o anúncio de Mark Zuckerberg desta segunda-feira já daria o que falar. O dono do Facebook e sua equipe, no entanto, fizeram questão de destacar que o objetivo é muito maior: um sistema de troca de mensagens que integra todas as plataformas de comunicação pessoal. Inicialmente, serão enviados convites para usuários selecionados – a previsão é que leve meses até que todos tenham acesso à novidade.

Em primeiro lugar, o objetivo do serviço é reunir todas as fontes de mensagens em um só lugar: será possível trocar SMS, conversar em chats, trocar mensagens de Facebook e e-mails. A escolha fica a critério do usuário: enquanto você envia e lê textos em uma interface de chat, seu amigo poderá vê-las em sua caixa de e-mail. A segunda novidade é que todo o histórico de conversação será arquivado em um só lugar, ou seja, em vez de procurar todos os e-mails que já trocou com sua namorada, poderá simplesmente clicar na foto dela para ver todas as sessões de chat, SMS, mensagens e e-mails que já trocou com ela. Por último, o Facebook vai filtrar as mensagens a partir da análise social que faz de seu perfil: na caixa de entrada, apenas aparecerão aquelas que você trocou com quem é amigo (ou amigo de seus amigos) no Facebook. Mas seu tio que não está na rede social também poderá escrever para seu endereço @facebook.com. Da primeira vez que receber a mensagem, basta passá-lo para a Caixa de Entrada que o serviço vai entender que as mensagens dele são importantes para você.

Agora é esperar o convite e experimentar. Será que a novidade vai fazer você deixar de lado seu e-mail convencional?
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http://www.clicrbs.com.br/

sábado, 13 de novembro de 2010

Conjuntivite

ImageChef Sketchpad - ImageChef.com 

Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas.

Causas
A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes como poluição e o cloro de piscinas, por exemplo, e por vírus e bactérias. Neste último caso ela é contagiosa.

Sintomas
Os principais sintomas da conjuntivite são:
·Olhos vermelhos e lacrimejantes; ·Pálpebras inchadas; ·Sensação de areia ou de ciscos nos olhos; ·Secreção; ·Coceira.

Recomendações
Para prevenir o contágio tome as seguintes precauções:
* evite aglomerações ou frequentar piscinas de academias ou clubes; ·Lave com freqüência o rosto e as mãos uma vez que estas são veículos importantes para a transmissão de microorganismos patogênicos; ·Não coce os olhos; ·Aumente a freqüência com que troca as toalhas do banheiro ou use toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos;
* troque as fronhas dos travesseiros diariamente enquanto perdurar a crise;
* não compartilhe o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza.

Tratamento
Lave os olhos e faça compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Acima de tudo, não se automedique. A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um médico. Alguns colírios são altamente contra-indicados porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
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Fonte:
http://www.drauziovarella.com.br/
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