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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Cristo Redentor com nova iluminação aos 80 anos!

Em 2011, aos 80 anos, Cristo Redentor vai ganhar nova iluminação
Serão instalados no monumento 300 projetores em LED.
Projeto faz parte de uma parceria da arquidiocese, prefeitura e Osram.



Cristo, que já ficou rosa, ganha nova iluminação
em 2011, aos 80 anos (Foto: Arquivo/ G1)

A estátua do Cristo Redentor, que completa 80 anos em 2011, vai ganhar de presente uma nova iluminação. De acordo com o projeto, que já foi aprovado, serão instalados no monumento 300 projetores em LED. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Arquidiocese do Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro e a Osram Lâmpadas e Sistemas de Iluminação. O trabalho deverá ser concluído em três meses.

O projeto aprovado pela Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, por meio da Rioluz, prevê a utilização de milhares de cores, o controle da intensidade de luz, da velocidade e também do direcionamento de cada projetor.
A iluminação terá a assinatura do lighting designer Peter Gasper, que já realizou trabalhos de cenografia na TV, teatro, cinema e shows, além de vários projetos, entre eles, obras de Oscar Niemeyer, em Brasília (Distrito Federal), e o Sambódromo, no Rio.

De acordo com o projeto, todo o conjunto elétrico ao redor da estátua será reformado, incluindo a troca do sistema de luz do estacionamento, escada de acesso e elevadores, além dos geradores e subestação de energia. Toda a execução do projeto será acompanhada pela Rioluz, assim como a manutenção do sistema que, mais tarde, ficará sob a responsabilidade de empresa municipal.

Economia no consumo de energia
A utilização de LED é considerada eficiente com economia no consumo de energia, menor emissão de infra-vermelho, além de não conter metais pesados em sua composição.
A programação e o acionamento das cenas poderão ser realizados via internet ou até mesmo de um celular. No caso de falta de luz o gerador é acionado e mantém as cenas funcionando conforme a programação estabelecida.

“A nova iluminação do monumento ao Cristo é um presente para a cidade, para os católicos e não católicos”, comemora o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.

Para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, a nova iluminação destacará ainda mais a beleza da cidade. "Com a parceria da arquidiocese vamos encher os olhos do morador e do visitante do Rio com uma iluminação feita especialmente para realçar a beleza daquele que é um dos símbolos da nossa cidade, o Cristo Redentor, no seu aniversário de 80 anos", afirmou o prefeito.

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Fonte: G1

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O filme mais baixado na internet m 2010: AVATAR!


Avatar", o filme de maior bilheteria da história, é também o filme mais baixado de 2010 na internet, com mais de 16 milhões de downloads, segundo o site especializado TorrentFreak.

A obra de James Cameron, que arrecadou cerca de US$ 2,8 bilhões no mundo todo desde sua estreia nos Estados Unidos em 18 de dezembro de 2009 registrou 16,5 milhões de downloads este ano através da tecnologia bit torrent (p2p).

O dado representa um aumento de 33% em relação ao filme mais baixado de 2009, que foi "Star trek", com pouco menos de 11 milhões de downloads.

Na lista deste ano, após "Avatar", estão "Kick ass - quebrando tudo", de Matthew Vaughn, com 11,4 milhões de downloads; "A origem", de Christopher Nolan, com cerca de 10 milhões; "Ilha do medo", de Martin Scorsese, com quase 9,5 milhões, e "Homem de ferro 2", com 8,8 milhões.

A lista das dez obras mais baixadas é completada por "Fúria de titãs", de Louis Leterrier, com algo mais de 8 milhões de downloads; "Zona verde", de Paul Greengrass, com 7,7 milhões; "Sherlock Holmes", de Guy Ritchie, com 7,1 milhões; "Guerra ao terror", de Kathryn Bigelow, com 6,8 milhões; e "Salt", de Phillip Noyce, com 6,7 milhões.

"Guerra ao terror" venceu o Oscar de Melhor Filme na última cerimônia de gala do prêmio da Academia de Hollywood.

Veja abaixo a lista completa, com os filmes acompanhados de suas respectivas bilheterias mundiais.

1) "Avatar" - 16,5 milhões (US$ 2,8 bilhões)
2) "Kick ass: quebrando tudo" – 11,4 milhões (US$ 96,1 milhões)
3) "A origem" – 9,72 milhões (US$ 825,4 milhões)
4) "Ilha do medo" – 9,49 milhões (US$ 294,8 milhões)
5) "Homem de ferro 2" – 8,81 milhões (US$ 621,7 milhões)
6) "Fúria de titãs" - 8,04 milhões (US$ 493,2 milhões)
7) "Zona verde" – 7,73 milhões (US$ 94,8 milhões)
8) "Sherlock Holmes" - 7,16 milhões (US$ 523 milhões)
9) "Guerra ao terror" – 6,85 milhões (US$ 48 milhões)
10) "Salt" - 6,7 milhões (US$ 175,1 milhões)

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Fonte: G1

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal Luz de Gramado, RS:




Participe do Natal Luz de Gramado, RS!
Entre no site e conheça toda a programação, atrações, making off, fotos etc.





IMPERDÍVEL!!!

domingo, 12 de dezembro de 2010

ELIS REGINA


A ETERNA SAUDADE DE ELIS REGINA

Desde que nasci até uma certa idade jovial, antes de sair de casa para cair nas plagas do mundão sem porteira, respirávamos música em nosso lar, na periférica, descalça e cor-de-rosa Rua 24 de Outubro da Estância Boêmia de Itararé. Meu pai tinha programa na Rádio Clube de Itararé, criou e ensaiou conjuntos regionais, cantou, tocou e compôs (quando morreu deixou doze instrumentos), contava que ainda na sua mocidade fizera instrumentos e montara orquestra nos longes do Paraná, e nossa vida rotineira e cotidiana era musical (meu nome mesmo comporta duas notas musicais, a segunda no plural), e minha parte feminina da família toda cantava e muito bem, sendo que Clarice, a estrela maior, era (e continua sendo) a mais bela voz, a mais afinada, a da mais encantadora harmonia sem igual.


Meu pai, ouvindo rádio com estática e tudo - e isso nos anos 60 em Itararé era um programação - dizia aqui ali, de cantores e cantoras, de canções e improvisos com jazz, quer pelas letras caprichadas, pelas músicas especiais, pelos arranjos geniais, pelas características peculiares de timbres e tons.


Com isso vim treinando o ouvido extremamente musical, meus poemas por atacado ganharam ritmo próprio, acabei por fazer o Hino ao Itarareense (é oficial em Itararé), meu pai "viajou fora do combinado", é nome da Rua Maestro Antenor Corrêa Leite, e eu, no frigir dos ovos todos que sempre viram omeletes estrelados, fui baldeado de mala e cuia para Sampa.


Lembro-me, no entanto, que quando ouvia Elis Regina abrir o peito, meu velho genitor ficava meio que encantado.


E sempre saía um elogio, porque Elis Regina cantava balada como se uma baladeira, rock como uma roqueira, samba como uma sambista, ora soltava a possante voz, ora a segurava com delicadeza, se preciso tremulava num final aqui e ai, se preciso suspirava e mostrava um improvisado falsete ou tom gutural, depois, como se uma lâmina de luz e menta espiritual dava o decoro de seu verbo cantar mais pleno e elevava aos céus a sua voz fora de série, magnífica.


E meu pai dizia que todos quando cantam louvam a Deus, que tudo na natureza louva ao Criador, e a celestial Elis Regina foi a que maior O louvou, como louvam o vento, a chuva, as marés, os pássaros, as tardes de chuvas e os cântaros eternais que entre cavalos selvagens galopam as tempestades de areia ou maremotos dantescos.


Corria o ano de setenta, eu já era um migrante em Sampa, e li num jornal sobre a ASSIM, Associação de Intérpretes e Músicos que então se fundaria em Sampa, e cuja primeira reunião seria no Teatro Ruth Escobar, na Rua dos Ingleses, no Bixiga. Como compositor inédito e estudante de direito, lá fui sondar a acontecência num dia que caiu uma pancada de chuva pra valer.


Conheci o Ivan Lins que recomeçava, tendo tirado a barba e perdido aquele inicial timbre rouco que o consagrou nos festival universitários. Na reunião estavam o Jangada, a Rita Lee, a Marilia Medalha e outros nomes que me fogem agora, no afogadilho da doce memória revisitada.


Na minha, tímido como uma anta com vírus, carregava no bolso direito da japona a fitinha com algumas canções de minha modesta autoria, cantadas por mim mesmo e sob o acompanhamento básico de um violonista colega paroara da Pensão da Dona Nena (de Fartura-SP) que ficava na Rua Prates, no Bom Retiro, em frente à cheirosa empresa de Café Tiradentes.


No meio da ágape, eis que surge uma loura baixinha, cabelos encaracolados quase amarelos, falou uma série de palavrões e deu uma gostosa gargalhada.


-A Elis chegou, disse um. Meu coração disparou um bonde.


Ela então tirou o baita óculos, a peruca de falsa loura e se revelou inteirinha.


Todos se chegaram, cumprimentamos a Elis, logo rolou o papo, enfim, foi fundada a bendita associação da qual me tornei só ali (nunca mais tive qualquer comunicado a respeito) uma espécie de sócio-fundador, a Elis pediu-me a caneta Bic azul emprestada, assinou, papearam todos e eu, por incrível que pareça, um capiau de tudo, literalmente PERDI A FALA.



Aliás, dias depois, no Jornal da Tarde, Marilia Medalha dizia que iria gravar autores conhecidos mesmo, porque não achara nenhum compositor novo com canções inéditas para gravar seu long play previsto. Fiquei uma arara, claro.


De lá pra cá sofri, dancei, voltei a estudar, até que dia fiquei chocado ao ver nas manchetes de jornais que Elis morrera, ou melhor, que "morreram" com a Elis. Foi um baque. Nem fui trabalhar naquele dia vestido de luto e tristeza para sempre. Emocionado e fora de mim, escrevi um poema chamado Travessia de Elis, que depois musiquei, e de vez em quando ainda canto, imitando-a, porque sempre fui bom nisso.


Passaram-se os anos, me casei, minha esposa musa descobriu o meu acervo literário inédito, milhares de poemas, rascunhos de idéias, registros e canções, quando resolveu me inscrever num concurso de poesia promovido por uma biblioteca lados da zona centroeste da cidade.


Fui premiado nesse concurso pela primeira vez na vida, com o poema Travessia de Elis.


Hoje canto a letra, faço pose e panca, como se uma homenagem à gaúcha Pimentinha, a maior cantora de todos os tempos do Brasil.


Ela é a nossa "Pelé" da voz. Milton Nascimento, aliás, disse que, se Deus cantasse, teria a voz de Elis. Assino embaixo.


De lá pra cá, nesses vinte e um anos sem uma Elis presencial, surgiram novas cantoras, outros estilos, outros timbres, e nunca houve e nunca haverá uma outra Elis Regina. Ela é um mito. Uma lenda da MPB. Ainda é muito cara e inesquecível para Ivan Lins, Milton Nascimento e Belchior que nasceram a partir da bondade dela em gravá-los, estreantes e desconhecidos que eram.


Pelos citados estreantes vocês já imaginam a Estrela-guia maior.



Pois ainda nesses 21 anos continuo inédito, multipliquei canções, blues e baladas, e quando me lembro de Elis Regina fico encantado também, a exemplo de meu pai. Custei a me acostumar com a perda dela.


A cada vez que após a terrível perda a ouvia, dava um tranco no meu sensorial. Mexia com minhas estruturas de foro íntimo.


Hoje os filhotes dela estão pelaí, dando um show, até a expectativa do que se nos virá com a graciosa Maria Rita.


A popular revista Seleções agora está promovendo uma caixa com cindo CDs dela, de trabalhos imemoráveis a inéditos, com interpretações, claro, fora de série. Contatado pelo malote virtual de venda via internet, de presto reservei o meu em parcelas honestas, porque um documento de Elis Regina dessa natureza vale o acervo.



Vinte e um anos, e parece que foi ontem. Quando vejo gravações dela na TV Cultura fico cada vez mais assombrado. Um espetáculo. Dou-me comigo outra vez, ensimesmado, sentidor, alma alumbrada...


Quando cantou Atrás da Porta (Chico Buarque), arrasou, e uma perolágrima caiu de seu rosto lindo, testemunhando talento e emoção.


Quando ganhou os festivais da Record, nas gravações da emissora de novo recentemente veiculada, era uma Elis jovial e serelepe, dando ânimo ao exercício de libertação com sua voz de estrela-pássaro.


Vinte anos se foram, claro, estamos como arroz quirera de terceira. O Brasil mudou, um metalúrgico está light lá - ela iria adorar! - mas ainda temos ex-presidentes corruptos e ladrões soltos, ex-governadores corruptos e ladrões soltos, ex-ministros, senadores, deputados e prefeitos corruptos e ladrões soltos.


E nunca haverá uma outra Elis Regina.



Se estivesse viva em carne e osso, estaria metendo a boca na corja que até então se revezou no poder, máfias e quadrilhas com rótulos novos, de modernismos falsos e neoliberalismos espúrios até globalizações amorais e inumanas. Continuaria perseguida?.


E pondo o dedo nas feridas sociais. Daria voz a novos compositores, o que as atuais musas não fazem, havendo apenas uma perspectiva de que Gal Costa deverá gravar esse ano o seu novo CD só com compositores inéditos. É sonhar e crer.


Enquanto isso, ouvindo na encardida picape o meu velho long-play onde ela interpreta só MILTOM NASCIMENTO, fico fulo da vida que ela tenha morrido, se bem que, cá para comigo, mataram Elis e um dia isso vai aparecer, para surpresa geral.


Enquanto isso também, me comovo quando Elis solta a voz no rádio de MPB que ouço, cantando Casa no campo, Ou Arrastão, ou Madalena, ou Como Nossos Pais.


Um país com uma voz dessa, tem que se fazer ouvir no palco iluminado do mundo todo.


Elis Regina será uma eterna saudade, mas como os Beatles ou Mozart, ou Beethoven, ou Garrincha, ou Charles Chaplin, nunca morrerá. Estará sempre ali, à mão, á nossa disposição emotiva.


Quando cansarmos de ouvir a mesmice brega da Nova Música Popular Brasileira que não é nova, não é música, não é popular, não é brasileira, sacamos de nosso baú de espíritos a voz-mantra-blues-banzo de Elis Regina, e poremos para rodar uma canção de amor e luz que fará milagre em nosotros cansados desses tempos tenebrosos de muito ouro e pouco pão.


-Garçom, traga mais um chope preto e bote essa moedinha na máquina. Coloque para rodar Travessia, cantada por Elis Regina, a maior, a melhor...


(O garçom colocou a moeda e ao voltar com o espumoso chope preto com colarinho, deve ter notado que eu andei chorando de saudades.)




Autor: Prof. Silas Corrêa Leite
Itararé-SP
Romance Místico ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Terroristas no Facebook


Um estudo recente do Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos revela preocupação com a presença de terroristas na rede social mais popular do mundo. O estudo foi divulgado pelo blog Public Intelligence e descoberto pela Wired.

Apesar da ferramenta também ser usada em tarefas mais 'esperadas' para uma operação terrorista, como identificação de alvos e divulgação de técnicas de guerrilha (desde como atirar com uma AK-47 até como criar uma bomba caseira), a pesquisa do governo americano revela que as redes sociais estão sendo usadas como porta de entrada para sites mais extremistas.

O estudo revela um certo refinamento nas táticas de recrutamento terroristas, que ao invés de partirem para o debate ideológico mais agressivo, buscam cercar os jovens -- principalmente muçulmanos em famílias de inclinações moderadas -- com páginas de assuntos que pareçam ousados, como armas, violência escatológica ou personalidades políticas e militares controversas.

Uma das afirmações do estudo é que os laços sociais costumam ser mais importantes que uma ideologia compartilhada nas relações em redes de terrorismo. O Facebook, como meio comum usado por crianças impressionáveis e seus amigos, começa a ser encarado com maior seriedade pelo governo dos Estados Unidos.
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Por Fred Leal, estadao.com.br, Atualizado: 7/12/2010 9:00

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Lapônia, a terra do Papai Noel!


A Lapônia na Finlândia (Europa) é conhecida mundialmente como a terra do papai Noel, e é por isso mesmo que ano após ano os turistas invadem a cidade para contemplar a magia dessa cidade que fica no Pólo Norte finlandês. É o melhor local para quem quer viver tudo o que as histórias de natal contam.

Essa viagem para a Lapônia é uma verdadeira febre entre os turistas europeus. Mais de 350 mil pessoas já passaram pelo local, nem que seja por apenas poucas horas. Tudo isso para satisfazer o desejo da família e ver um pouco do encanto da terra do papai Noel. São tantas atrações natalinas que as crianças ficam em êxtase e os adultos voltam a ser crianças.


Imagens da Aurora Boreal

Ao chegar ao local você terá uma visão surpreendente. Um exército de guias turísticos vestidos de elfos irão lhe dar as boas vindas. A partir de então você será orientado a entrar em um ônibus que fará o trajeto. O ambiente remete a todas as histórias de natal: O frio, a neve e o ambiente mais do que agradável.

O destino agora é Santa Park. Um parque temático no qual você terá a impressão de que ele foi esculpido no meio da rocha de tão perfeita harmonia. A programação do local inclui artesanato, ateliê e culinária, onde você pode aprender a fazer o bolo de açafrão. Há ainda oficinas de decoração de natal, passeios de trenó e motoneve e é claro o fantástico e inesquecível encontro com o “Joulupukki” – o papai Noel.



Depois parta para o a “Santa Claus’ Village”, uma aldeia com restaurantes, cafés e diversas lojas com belas lembrancinhas. O centro comercial do local abriga o “Santa Claus Office”, o escritório do papai Noel; aqui as os letreiros e as estrelas cintilam na mesma intensidade e você pode encontrar várias lojinhas de presentes e lembranças. Afinal de contas, natal e papai Noel remetem a presentes, inevitavelmente.

Não se esqueça é claro de visitar o próprio papai Noel. Ele aparece todos os dias. Mas cuidado que conforme vai chegando o final do ano e o dia 24 de dezembro, as filas vão aumentando. Mas vale a pena encarar para ter a visão do papai Noel e levar uma recordação para casa.





Feliz Natal
Além é claro de toda essa diversão do papai Noel a Lapônia tem as suas belezas naturais e os seus passeios. Você pode andar de trenó puxado por cães da raça husky, ou admirar a aurora boreal que é um verdadeiro show de luzes.

Aproveitando a oportunidade aqui vai o endereço do Papai Noel para enviar a sua cartinha de Natal:

Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi – Finlândia

Aldeia de Santa Klaus - capital da Lapônia

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Fonte:
http://www.bigviagem.com/laponia-a-terra-do-papai-noel/
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