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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os editores da revista Science elegeram as dez descobertas científicas mais relevantes da década que se encerrou:








1) A utilidade do DNA inútil
Os 21 mil genes humanos estão dispostos em apenas 1,5% do total de DNA. Seriam inúteis os 98,5% restantes?
Na última década, foi demonstrado que essa parte obscura do DNA vive distante da inutilidade: por mecanismos que começam a ser elucidados, ela está diretamente envolvida na regulação do funcionamento de cada um dos 21 mil genes.
2) O conteúdo do universo
A Cosmologia se transformou numa ciência mais precisa, com uma teoria “standard” que deixou pouco espaço para outras idéias.
Na década passada, ganhou corpo a teoria de que o universo é formado por três componentes: 4,56% são de matéria ordinária, como a que constitui estrelas e planetas; 22,7% de matéria “negra”, cuja gravidade mantém a ligação entre as galáxias, e 72,8% de energia “negra”, que alonga o espaço e acelera a expansão do universo.
3) Máquinas do tempo
A descoberta de que fragmentos de DNA e de colágeno podem sobreviver muitos anos, permitiu isolar o colágeno de um tiranossauro de 68 milhões de anos, sequenciar o genoma de um mamute africano extinto há seis milhões de anos e o do Homem de Neandertal (que tinha pele clara e cabelo avermelhado), e concluir que um dedo de 40 mil anos congelado numa caverna da Sibéria pertenceu a uma nova espécie de hominídeo.


4) Água em Marte
As últimas missões espaciais observaram que houve água em estado líquido na superfície ou no interior de Marte, por tempo suficiente para sustentar a origem da vida. Como diversos meteoros marcianos sofreram impacto contra a Terra, a vida que floresceu aqui poderia ter se originado lá.
5) Células que mudam de destino
Uma célula embrionária tem a capacidade de se diferenciar em qualquer outra, mas as que já se diferenciaram em musculares, nervosas ou sanguíneas estão destinadas a permanecer como tal.
Esse dogma da biologia clássica caiu por terra. Células pluripotentes (células-tronco) podem ser obtidas reprogramando seus genes. Células reprogramadas têm sido testadas em portadores de doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e até no autismo.
6) O microbioma humano
Nove em cada dez células presentes no organismo humano pertencem a micróbios. Só no intestino existem pelo menos mil espécies de bactérias que somam cem vezes mais genes do que os contidos em nosso DNA.
Esses genes alienígenos formam o metagenoma que mantém nosso organismo em funcionamento. Eles regulam características pessoais que vão da quantidade de energia absorvida dos alimentos ao desenvolvimento do sistema imunológico.


7) Descoberta de novos planetas
Em 1600, o astrônomo Giordano Bruno foi queimado pela Inquisição numa praça de Roma, porque teve a ousadia de prever a existência de outros planetas, além da Terra.
No ano 2000, na internet, a Enciclopédia de Planetas Extra-Solares reunia 26 planetas recém-descobertos. Hoje reúne 505, alguns dos quais gravitam em órbitas que os astrônomos jamais esperavam.
8) O lado nocivo da inflamação
Na década passada, vários estudos mostraram que os processos inflamatórios, essenciais para a reparação de tecidos lesados, estão por trás dos mecanismos que provocam as enfermidades mais letais do homem moderno: câncer, aterosclerose, obesidade, Alzheimer, Parkinson, diabetes e outras.
9) Alterações climáticas
Em 1995 o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC) afirmou: “A análise das evidências sugere que os seres humanos estejam influenciando o clima global”. Os dados colhidos pelos pesquisadores, nos últimos anos, mudaram o tom do Painel: “O aquecimento global é inequívoco, e muito provavelmente causado pela ação humana”.
10) Os metamateriais
Foram desenvolvidas formas de manipular a luz que desafiam os limites de resolução das lentes comuns, através da construção de sistemas óticos capazes de tornar um objeto invisível. Como isso é possível?

Daqui:
www.drauziovarella.com.br


segunda-feira, 25 de abril de 2011

SOLIDÃO CRÔNICA


O isolamento social aumenta o risco de morte tanto quanto o cigarro, e mais do que o sedentarismo ou a obesidade.
A relação entre vida solitária, doenças cardiovasculares, depressão e incidência de infecções foi demonstrada em mais de 100 estudos epidemiológicos publicados a partir dos anos 1980. Esses estudos, no entanto, não explicam os mecanismos através dos quais o isolamento aumenta a mortalidade.
Nos últimos 10 anos, os efeitos biológicos da solidão se tornaram mais conhecidos graças ao trabalho inovador de um grupo da Universidade de Chicago, dirigido por John Cacciopo. Por meio de questionários para avaliar o grau de isolamento social dos participantes, de testes psicológicos e de exames laboratoriais, o grupo de Chicago concluiu que, embora episódios passageiros de solidão sejam inevitáveis e desprovidos de repercussões orgânicas relevantes, quando o isolamento persiste de forma crônica suas consequências se tornam especialmente nocivas.
Algumas pessoas que vivem isoladas não se sentem solitárias, enquanto outras têm a sensação de estar sozinhas apesar da vida social intensa. A percepção subjetiva da solidão é mais importante para o bem-estar individual do que qualquer medida objetiva do número de interações sociais.
Numa escala criada para avaliar o grau de isolamento pessoal, aqueles com escore mais alto apresentam alterações bioquímicas sugestivas de que seus dias são conturbados. Neles, por exemplo, estão elevadas as concentrações urinárias de cortisol e epinefrina, moléculas associadas aos níveis de estresse.
Esse dado ajuda a explicar por que os solitários crônicos ficam estressados diante de situações que outros enfrentam com naturalidade, como falar em público ou conversar com desconhecidos.
Na evolução de nossa espécie, a ansiedade provocada pela solidão funcionou como sinal de alerta para que o indivíduo procurasse a proteção do grupo. Num mundo povoado por predadores, que chance de sobrevivência teria um animal fraco como nós perambulando sozinho?


Nesse sentido, o sofrimento que a solidão traz é faca de dois gumes: de um lado, colabora para a adaptação ao meio, porque favorece o agrupamento; de outro, prejudica o organismo quando se torna crônico.
O grupo de Chicago investigou as repercussões imunológicas do isolamento prolongado. Nos solitários estão mais ativos os genes que promovem inflamação, enquanto aqueles envolvidos na resposta imune contra os vírus exibem atividade diminuída. Por essa razão, eles apresentam maior susceptibilidade às infecções virais (da gripe ao HIV) e à doença cardiovascular, enfermidade associada aos processos inflamatórios.
A solidão crônica interfere com a qualidade do sono, é causa de fadiga e reduz a sensação de prazer associada a atividades recreativas. Para agravar o isolamento, os já solitários tendem a reagir negativamente aos estímulos e a desenvolver impressões depreciativas a respeito das pessoas com as quais interagem.
A avaliação das funções cerebrais por meio de ressonância magnética funcional mostra que a solidão crônica afeta o córtex pré-frontal, área localizada na parte da frente do cérebro, crucial para a tomada de decisões racionais, como as de planejar o melhor caminho para o trabalho ou a hora de ir ao banco.
O comprometimento do córtex pré-frontal ajuda a entender por que as pessoas que se sentem isoladas correm mais risco de comer mal, fumar, abusar do álcool, ganhar peso e levar vida sedentária.
Estudos com irmãos gêmeos revelam que a solidão crônica não depende exclusivamente das características do meio, mas apresenta aspectos hereditários. É como se existisse um “termostato genético” para a capacidade de lidar com a solidão, ajustado em níveis diferentes em cada um de nós. Isso não quer dizer que nossos genes nos condenariam à vida solitária, mas que estão por trás da intensidade da dor sentida quando estamos sós.
Com o celular e a internet criamos possibilidades ilimitadas de interações sociais; num único dia, podemos entrar em contato com um número de pessoas que nossos antepassados levariam anos para conhecer. Contraditoriamente, o contingente dos que se queixam da falta de alguém com quem compartilhar sentimentos íntimos aumenta em todos os países.

Dr. Drauzio Varella
www.drauziovarella.com.br



terça-feira, 19 de abril de 2011

PÁSCOA


As origens do termo

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.


A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.



A História do coelhinho da Páscoa e os ovos

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.

Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.



Daqui:
www.suapesquisa.com



sábado, 16 de abril de 2011

Sal e a Hipertensão


No passado os hipertensos eram simplesmente proibidos de comer sal. Hoje, não somos tão radicais, porque o cloreto de sódio é um mineral indispensável para o funcionamento das células, devendo ser ingerido mesmo por quem sofre de pressão alta.
Mas é preciso cuidado, porque cerca de 60% das pessoas apresentam sensibilidade exagerada a ele. Organismos que acumulam sódio com mais facilidade retêm líquido em excesso e podem apresentar tendência à hipertensão.
Para cada 9 gramas de sal ingerido, o corpo retém em média 1 litro de água.
São mais sensíveis os negros, as mulheres e homens com mais de 65 anos, os portadores de diabetes e aqueles que têm familiares sensíveis aos efeitos do sal.


Embora estejam bem documentados os efeitos benéficos da redução de sal em casos de hipertensão de intensidade leve ou moderada, faltavam estudos nos casos mais graves.
A revista “Hypertension” publica o primeiro estudo que avalia o papel do sal em pessoas portadoras de hipertensão resistente, definida como pressão arterial elevada apesar do uso de três ou mais medicamentos.
Quadros hipertensivos resistentes como esse constituem um problema relativamente comum: afetam de 20% a 30% dos hipertensos, e sua frequência tem aumentado em paralelo com a propagação da epidemia de obesidade.
O estudo foi conduzido com apenas doze participantes, no ambulatório de Hipertensão da Universidade de Alabama. Os autores compararam dois níveis de ingestão de sódio: 5,7 gramas por dia versus 1,15 gramas (um pacotinho de sal contém cerca de 1 grama).
Apesar do pequeno número de participantes, o trabalho foi árduo. Os pacientes foram colocados alternadamente em dietas rígidas contendo um desses dois níveis de consumo de sódio, por períodos com duração de uma semana. A pressão arterial foi medida em diversos horários e monitorada por aparelho portátil durante as 24 horas do dia. Metade dos pacientes eram negros e 7% mulheres. O Índice de Massa Corpórea (IMC = peso/altura x altura) médio foi de 32,9 kg/m2 (portanto na faixa de obesidade). A pressão arterial média inicial do grupo era 14,6 por 8,4 (em cm). Os pacientes tomavam, em média, três a quatro medicações anti-hipertensivas, diariamente.


As comparações entre os dois grupos revelaram que aqueles mantidos com 1,15 gramas diárias de sódio apresentaram redução média de 2,27 cm na pressão máxima e de 0,91 cm na mínima.
No editorial que acompanha o artigo publicado, Lawrence Appel, da Johns Hopkins University, comenta: “Essas diminuições da pressão arterial excedem às que foram obtidas em outros estudos sobre dietas com pouco sal em indivíduos com hipertensão não tratada”. E acrescenta: “Os níveis de redução da pressão observados equivalem a acrescentar mais uma ou duas drogas nos esquemas desses casos resistentes”.
Outro achado surpreendente foi o alto nível de consumo de sal relatado pelos participantes, antes do início do estudo, período em que cada um escolhia a dieta que melhor lhe aprouvesse. Nessa fase inicial, o consumo médio era de 4,5 gramas diárias, mais do que o dobro da dose máxima recomendada para a população em geral e mais do que o triplo da indicada para quem sofre de hipertensão.
Os autores concordam que é praticamente impossível alcançar níveis de ingestão de sódio próximos de 1,15 gramas diárias, na vida prática. A experiência mostra que, mesmo com aconselhamento intensivo, enfocado apenas na redução do consumo de sal, as médias atingidas mal chegam ao dobro dessa.
Um dos maiores obstáculos para a redução da quantidade de sódio na dieta dos hipertensos é o alto teor de sal existente nos alimentos processados e nas comidas preparadas em restaurantes. Num mundo em que as pessoas ativas fazem boa parte das refeições fora de casa, não é fácil adotar dietas restritivas como a proposta pelo estudo.

Daqui:
www.drauziovarella.com.br



terça-feira, 12 de abril de 2011

IOGA: a qualquer hora e lugar!





Respirar é essencial

Os movimentos da ioga têm nome em sânscrito e são guiados pela respiração completa, a Prana Kriya, que fornece equilíbrio, força, saúde e paz. O ideal é permanecer nas posturas que indicamos de cinco a oito respirações.

Comece enchendo o baixo ventre de ar, em seguida a região do abdome e, por último, o tórax. Na expiração, siga o caminho contrário. Além de relaxar o corpo, uma pesquisa da Universidade de Boston, nos EUA, garante que a ioga acalma o sistema nervoso central e, por isso, é uma aliada no tratamento da ansiedade e da depressão.

No trabalho


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: regular o fígado e aliviar a tensão muscular.

Movimento: torção da coluna (Matsyendrasana) Sente-se de lado na cadeira do escritório com a coluna reta, os joelhos unidos e os pés no chão. Inspirando, eleve os braços e deixe a palma das mãos voltada para dentro (1). Ao expirar, vire o tronco até o peito ficar de frente para o móvel. A cabeça acompanha o movimento (2). Apoie as mãos no encosto da cadeira e mantenha a postura por alguns instantes (3). Retorne à posição inicial e repita para o outro lado.

Na cozinha


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: fortalecer a coluna e o coração.

Movimento: meia postura do alongamento intenso (Artha Uttanasana) Apoie os dedos na pia ou no encosto de uma cadeira. Deixe a coluna horizontal ao chão e as pernas esticadas, formando um ângulo de 90 graus. Depois contraia o abdome, como se fosse encostar o umbigo nas costas. Mantenha a posição enquanto respira lentamente (1). Se quiser, faça o exercício com os cotovelos apoiados na cadeira: leve os antebraços para trás, unindo a palma das mãos entreabertas sobre a nuca. Respire.

No carro


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: evitar dor de cabeça e alongar o pescoço.

Movimento: meia postura da roda (Ardha Chakrasana) Sentada, coluna reta, mãos apoiadas no teto, sinta o ar entrando e saindo dos pulmões lentamente (1). Com os braços esticados, "caminhe" com as mãos para trás, até onde for possível (2). Respire de maneira profunda e recomece.

Vendo TV


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: alongar os músculos e aumentar a coragem.

Movimento: postura sentada com as pernas abertas (Upavishtakonasana) Sentada, coluna reta, pernas afastadas, braços à frente do corpo com a palma das mãos para fora e os de dos entrelaçados (1). Puxe os glúteos para trás e eleve os braços inspirando. Mantenha a posição por alguns segundos (2). Solte o ar enquanto abaixa os braços e apoia as mãos no chão. Inspire (3). Ao expirar, abaixe o tronco e apoie os antebraços no chão. Respire devagar.

No parque


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: relaxar o corpo e a mente.

Movimento: relaxamento dinâmico em pé (Hastinasana) Separe os pés, flexione levemente os joelhos e afaste os braços do corpo (1). Balance-o de um lado para o outro, deixando os braços soltos e tirando o calcanhar do chão (2). Respire profundamente durante todo o exercício.

No chuveiro


Foto: Fabio Mangabeira
Bom para: acalmar a respiração e a mente.

Movimento: postura do alon gamento intenso (Padottanasana) Em pé, inspire e eleve os braços acima da cabeça, mantendo a palma das mãos voltada para dentro (1). Expirando lentamente, desça o tronco em direção ao chão e encoste a ponta dos dedos nele. Se for necessário, você pode flexionar levemente os joelhos (2). Deixe a água quente cair sobre as costas por alguns instantes e relaxe.

Daqui:

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Os 10 Mandamentos da Qualidade


1. Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. No máximo, comente seus planos no sentido de tornar seu trabalho cada vez mais produtivo.
PENSAR POSITIVO É QUALIDADE...

2. Ao entrar no prédio de sua empresa, cumprimente cada um que lhe dirigir olhar, mesmo não sendo colega de sua área.
SER EDUCADO É QUALIDADE...

3. Seja metódico ao abrir seu armário, ligar seu terminal,disponibilizar os recursos ao redor. Comece relembrando as notícias de ontem.
SER ORGANIZADO É QUALIDADE...

4. Não se deixe envolver pela primeira informação de erro recebida de quem talvez não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permitam obter um parecer correto sobre o assunto.
SER PREVENIDO É QUALIDADE...

5. Quando for abordado por alguém, tente adiar sua própria tarefa, pois quem veio lhe procurar deve estar precisando bastante de sua ajuda e confia em você. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar.
SER ATENCIOSO É QUALIDADE...

6. Não deixe de alimentar-se na hora do almoço. Pode ser até um
pequeno lanche, mas respeite suas necessidades humanas. Aquela tarefa urgente pode aguardar mais 30 minutos. Se você adoecer, dezenas de tarefas terão que aguardar a sua volta, menos aquelas que acabarão por sobrecarregar seu colega.
RESPEITAR A SAÚDE É QUALIDADE...

7. Dentro do possível, tente se agendar (tarefas comerciais e sociais) para os próximos 10 dias. Não fique trocando datas a todo momento, principalmente a minutos do evento. Lembre-se de que você afetará o horário de vários colegas.
CUMPRIR O COMBINADO É QUALIDADE...

8. Ao comparecer a estes eventos, leve tudo o que for preciso para a ocasião, principalmente suas idéias. E divulgue-as sem receio. O máximo que poderá ocorrer é alguém poderoso ou o grupo não aceitá-la. Talvez mais tarde, em dois ou três meses, você tenha nova chance de mostrar que estava com a razão. Saiba esperar.
TER PACIÊNCIA É QUALIDADE...

9. Não prometa o que está além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir.
FALAR A VERDADE É QUALIDADE...

10. Na saída do trabalho, esqueça-o. Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a família ou os amigos que lhe dão segurança para desenvolver suas tarefas com equilíbrio.
AMAR A FAMÍLIA E OS AMIGOS É A MAIOR QUALIDADE...

Daqui:
www.rivalcir.com.br



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