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sábado, 26 de maio de 2012

Quer se organizar?

Os 10 Mandamentos das pessoas organizadas




Quer saber no que acreditam as que conseguem cumprir todas as tarefas ao fim do dia? Veja a lista e inspire-se!



1. Listar os principais compromissos ou tarefas do dia.
2. Dividi-las em: urgentes, importantes e adiáveis.
3. Priorizar as urgentes, tentar parte das importantes e só passar para as adiáveis se sobrar tempo.
4. Estipular mais ou menos quanto tempo cada ação precisará e avaliar de forma realista se será possível assumir todas elas num mesmo dia.
5. Finalizar cada tarefa iniciada.



6. Concentrar-se ao fazer algo porque assim automaticamente será mais rápida e eficiente.
7. Não assumir mais de uma coisa ao mesmo tempo.
8. Identificar os seus principais fatores de dispersão e fugir deles.
9. Ser flexível para, ao longo do dia, alterar prioridades, incluir ou eliminar itens da lista.
10. No final do dia,  parabenizar-se pelo o que conseguiu fazer e analisar se pode agir melhor no próximo dia.


Via


domingo, 20 de maio de 2012

Desrespeito e falta de bicicletários desestimulam o uso de bicicletas no Rio

Para José Lobo, presidente da organização não governamental (ONG) Transporte Ativo, um dos principais problemas enfrentados pelos ciclistas é o desrespeito dos motoristas

Vitor Abdala - AGÊNCIA BRASIL


Rio de Janeiro - A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio 20), marcada para o mês que vem, no Rio de Janeiro, terá como um dos temas em debate o incentivo ao uso da bicicleta. Além de bicicletários, os organizadores da conferência prometem disponibilizar bicicletas para os participantes circularem entre os locais do evento.

Mesmo antes da conferência, o município do Rio de Janeiro já tinha decidido fazer da bicicleta um dos principais meios de transporte da cidade. Em quatro anos, a prefeitura ampliou em 120 quilômetros (km) a rede de ciclovias e ciclofaixas do município que, de 150 km em 2008, já soma 270 km.

A meta é ter ampliar para 300 km até o fim do ano e, até 2016, ano das Olimpíadas no Rio, chegar a 450 km. Para José Lobo, presidente da organização não governamental (ONG) Transporte Ativo, que estimula o uso de bicicletas na cidade, números ainda longe do ideal.

Ele destaca, no entanto, que o tamanho da malha cicloviária não está entre os maiores desafios para quem opta pela bicicleta como meio de transporte no Rio de Janeiro. Segundo Lobo, um dos principais problemas enfrentados pelos ciclistas é o desrespeito dos motoristas.

"Capitais como Amsterdã [na Holanda] e Copenhague [na Dinamarca], onde o uso da bicicleta é gigantesco, não têm uma malha muito maior do que a nossa. O que acontece lá é que os motoristas são educados. Todas as ruas e pessoas estão preparadas para lidar com o ciclista, então, você pode circular na cidade inteira com segurança, independentemente de ter uma estrutura segregada [para o ciclista]", disse Lobo.

Segundo ele, a conscientização dos motoristas é fundamental porque, em determinados lugares, não há como instalar ciclovias. Nessas áreas, os ciclistas precisam dividir espaço com carros e ônibus. "A gente nunca vai conseguir ter ciclovias na cidade inteira. As pessoas precisam saber que aquela bicicleta que está no trânsito não está atrapalhando, mas ajudando o trânsito a fluir melhor".


Outro problema citado é a falta de estacionamentos específicos para bicicletas, os chamados bicicletários. Ele explica que esses serviços são fundamentais para que as pessoas passem a usar mais a bicicleta como meio de transporte e, também, para facilitar a integração com ônibus, trens, barcas e metrôs. "A bicicleta é um grande veículo de bairro, para distâncias de três a cinco quilômetros.

Por isso, é importante estar integrada ao transporte público. Eu posso pedalar até o metrô ou o terminal de ônibus, mas, muitas vezes, não tenho onde gurdar a bicicleta. Uma legislação do ano passado liberou os ciclistas para prender as bicicletas nos postes, mas não é a mesma coisa", disse.

Segundo o subsecretário municipal do Meio Ambiente do Rio, Altamirando Moraes, há mais de 3 mil bicicletários públicos (nos quais é possível estacionar pelo menos duas bicicletas por vez) na cidade. Até a Copa do Mundo de 2014, a proposta é instalar mais mil.

Ele explica que a prefeitura também facilitou o processo para que o comércio instale bicicletários nas calçadas. Basta solicitar a instalação, por e-mail, para a Secretaria de Meio Ambiente. Moraes informou ainda que a prefeitura instalou bicicletários em diversas estações de trem e metrô da cidade.

Daqui.


terça-feira, 15 de maio de 2012

LEI DE PARKINSON: PROCRASTINAÇÃO




LEI DE PARKINSON

“A eternidade começa amanhã, a posteridade acabou ontem e, o presente é só o dia de hoje, portanto faça o que tem que ser feito agora”.

Procrastinar é a intenção de deixar tudo para depois. É utilizar todo tempo disponível para realizarmos uma tarefa. É deixar para amanhã o que deve fazer hoje. É o ato de adiar por comodismo, preguiça (lascívia), falta de iniciativa e determinação, delongar, demorar. A tal famosa ‘preguiça’ que toma o ser humano e subverte os padrões de eficácia e efetividade no que é esperado no desempenho de uma tarefa.



Por vezes, o indivíduo reage às imposições e obrigações que lhe são impostas, isto foi objeto de estudo de Douglas McGregor na Escola Comportamental da Administração, quando enunciou sua Teoria X, descrevendo que o homem: 1) É indolente e preguiçoso por natureza, evitando o trabalho ou trabalhando o mínimo possível e sempre em troca de recompensas; 2) É sem ambição e não gosta de assumir responsabilidades, preferindo ser dirigido e sentir-se seguro nessa dependência; 3) É egocêntrico, sendo que seus objetivos se opõem aos objetivos de outrem; 4) É resistente à mudanças preferindo a segurança a assumir riscos e, 5) É dependente, sem autocontrole e autodisciplina, necessitando ser vigiado e controlado. Talvez um exagero, posto que o próprio McGregor, a despeito de tantos preconceitos lançou a Teoria Y em seguida, devolvendo ao homem uma posição mais digna e honrosa.

Abraham H Maslow tratou do mesmo assunto, porém com outro enfoque – o da motivação humana. Sua Teoria da Motivação prevê uma escala de cinco grupos de necessidades a que os seres humanos estão sujeitos. Partindo das necessidades básicas (fisiológicas e de segurança), passando pelas necessidades sociais e psicológicas (aceitação e estima) para chegar no topo, onde estão as necessidades de auto-realização. Em cada patamar, as necessidades motivam cada ser humano com atitudes que as atendam, justificando assim a diversidade de determinação de um indivíduo para outro. As atitudes guiam as pessoas na realização das tarefas fazendo com que sejam realizadas em tempo satisfatório ou sejam procrastinadas, tudo em concordância com a motivação pessoal.

O historiador inglês Cyril N Parkinson (1909-1993) publicou em 1955 uma tese muito interessante: as pessoas sempre utilizam o máximo do tempo disponível para realizar uma tarefa, independentemente de sua importância. O enunciado da lei de Parkinson diz que: "O trabalho expande-se na exata medida do tempo disponível para ser feito".

A dificuldade em definir prioridades pode levar a prejuízos materiais, financeiros e morais e, é ai que o planejamento das atribuições de caráter pessoal, social ou profissional mostra sua relevância, posto que o encadeamento das tarefas por grau de importância impõe ao cérebro prioridades que combatam a procrastinação. Certamente que a quantidade de tarefas, impostas pelas múltiplas atividades a que nos sujeita a vida moderna, provoca tensão e frustração pela procrastinação de algumas delas, o que redunda em estresse, portando tem-se que dosar estas atribuições na medida da capacidade individual de realizações.

É evidente que certas atribuições são por natureza, inconvenientes, indesejáveis ou desagradáveis como abastecer o veículo, elaborar e entregar o formulário do Imposto de Renda, analisar extratos bancários ou de cartões de crédito, etc. sendo postergadas ao extremo ou negligenciadas, por vezes com prejuízos.

Há que se falar também das intenções fantasiosas, oníricas, pretensiosas que nunca se realizam ou podem se estender pela eternidade por estarem além de nossas possibilidades financeiras ou temporais, digo do desejo em realizar uma viagem para terras distantes ou fazer filantropia, por exemplo, porém se isto estiver no seu planejamento de vida, deve ser realizado, mas se for um sonho, não cabe nos limites da procrastinação, se acontecer ótimo, senão fica no “baú das boas intenções”.



Autor: Wagner Herrera - http://artigos.netsaber.com.br/artigos_de_wagner_herrera

Daqui.


sexta-feira, 11 de maio de 2012

A Astrologia e a sua percepção sobre sua mãe


Na Astrologia, o astro que representa nossa relação com a figura materna é a Lua. Ela fala de uma projeção, de um modo como enxergamos nossa mãe. Portanto, a Lua aborda muito mais nossa mãe "interna" do que a figura real de quem nos gerou ou quem nos cria. Isso quer dizer que a Lua pode orientar-nos acerca de que tipo de expectativas, sentimentos e ideias projetamos na imagem de mãe. Por exemplo, alguns acreditam que uma mãe deve ser uma cuidadora que organiza a rotina, não deixando faltar alimentos, dinheiro... Essa pessoa pode sentir, dependendo de algumas características de sua Lua, que sua mãe interna sempre gera carência nesses aspectos. Para outra pessoa, mãe é aquela que escuta e apóia nos momentos de dúvida. Se a Lua dela estiver em mau aspecto com Vênus, por exemplo, haverá sempre uma sensação de não acolhimento.

Por isso, além de analisar o signo da Lua, é preciso também verificar os aspectos e a casa onde ela se encontra no mapa astral. Outro fator importante quando falamos de mãe é analisar a casa da infância, representada pela quarta casa astrológica. Como não é possível fornecer todas essas análises num único artigo, faremos uma descrição resumida no funcionamento da Lua nos signos.

A seguir você poderá conferir alguns elementos para que reflita sobre sua relação com sua mãe, lembrando que a imagem real dessa figura especial vai muito além de suas projeções sobre ela. O que importa nessa reflexão é que você compreenda que está em si mesmo a chave para mudar a percepção sobre sua mãe, dentro de alguns limites, é claro. Para saber onde e como se encontra sua Lua, veja aqui seu Mapa do Céu.

LUA EM ÁRIES

Uma Lua em Áries tem uma mãe interna bastante agitada e exigente. Isso quer dizer que a pessoa com essa Lua pode sentir que sua mãe está sempre cheia de atividades e que tem muita iniciativa e opinião, às vezes dominando as discussões de modo meio bruto. Quem tem essa Lua pode achar que a mãe nunca tem tempo para a casa e a família, pois está sempre correndo e fazendo coisas "mais importantes", sentindo uma certa dose de admiração pelas realizações da mãe, mas também uma pitadinha de raiva.

LUA EM TOURO

Para você que tem Lua em Touro, sua mãe deve ser aquela supermãe, que faz bolo e leva onde você estiver, que ajuda em sua vida financeira, que estimula a produção de artesanatos manuais e está sempre pronta a defender a cria. A Lua em Touro é marca de quem se sente superprotegido nas questões materiais e práticas, mas também pode se sentir invadido por uma mãe muito presente e possessiva, que opina e participa de todas as escolhas e etapas da vida do filho. Aproveitando o lado bom, eis uma forte mãe interna, com quem sempre se pode contar.

LUA EM GÊMEOS

Já quem tem Lua em Gêmeos geralmente sente que a mãe é uma pessoa que faz muitas atividades ao longo do dia, mas pode ter dificuldade em responder claramente quando lhe perguntam: "o que sua mãe faz?". Isso quer dizer que a pessoa não vê um foco único nas tarefas da mãe e pode senti-la distante emocionalmente, uma vez que podem conversar sobre fatos, notícias, tempo, sobre a crise mundial, mas fica difícil conversar sobre seu sentimento de rejeição, por exemplo. O lado bom é que essa mãe interna é dinâmica, inteligente e pode estimular o crescimento profissional e intelectual, apoiando mudanças.

LUA EM CÂNCER

A Lua em Câncer é marca de quem espera muito de sua própria mãe, e por tal motivo, geralmente pode se decepcionar com as reações emocionalmente exageradas dela. Essa Lua ajuda no sentimento de cuidado, proteção, carinho, mas pode dar a sensação de que estamos sempre sendo invadidos pela nossa mãe, que sabe o que está se passando conosco, mesmo quando não queremos. Para quem tem Lua em Câncer, mentir para a mãe é uma "roubada", pois geralmente é pego em contradição. O lado bom é se sentir amada e protegida, embora não exatamente do modo como se espera.

LUA EM LEÃO

Quem tem Lua em Leão possui uma mãe interna poderosa e confiante, que ajuda a se projetar com força no setor profissional e social. De emoção geralmente mimada, essa pessoa pode reagir mal quando algo lhe falta. Uma das dificuldades encontradas nesse posicionamento é um sabor de que está sempre competindo por espaço com a mãe, como se precisasse o tempo todo provar seu valor em inteligência, beleza, poder... A dica é desenvolver a generosidade, facilitando uma boa resposta do outro lado.

LUA EM VIRGEM

A Lua em Virgem se traduz em uma mãe interna que estimula os estudos e os aprendizados práticos da casa e da vida. Quem tem essa Lua pode sentir que a mãe está sempre atarefada com a casa, tendo uma preocupação excessiva e quase incansável com limpeza e arrumação. Isso impulsiona a pessoa a corresponder a esses padrões exigentes, podendo gerar estresse. Além disso, há uma valorização da discrição do papel da mulher, por isso, a pessoa pode sentir que precisa ser humilde e discreta para ganhar a admiração da mãe.

LUA EM LIBRA

Quem tem a Lua em Libra possui uma mãe interna elegante e aparentemente cordial, que se esforça para agradar e receber bem a todos. Eis uma figura interna que estimula o refinamento, a busca por explorar a sensibilidade, as artes, por ouvir boa música. Entretanto, essa mãe pode ser muito idealizada, dificultando lidar com as próprias imperfeições. Isso quer dizer que para corresponder a uma mãe assim é preciso um esforço redobrado em ser bom moço, o que certamente pode cansar.

LUA EM ESCORPIÃO

A Lua em Escorpião caracteriza uma mãe interna dominadora, inteligente, intuitiva, manipuladora e possessiva. É difícil esconder algo dessa mãe, que está sempre ali, farejando o que fazemos de errado. Essa mãe doa mas exige, cuida mas cobra, estando sempre em um dos extremos emocionais de grande amor ou de grande cobrança. O estímulo à competitividade nas relações também ocorre. O lado bom é o estímulo à coragem de seguir em frente sem lamentações, renovando as forças.

LUA EM SAGITÁRIO

A Lua em Sagitário mostra que a pessoa vê a própria mãe como moderna e otimista, como alguém que gosta de ar livre, de liberdade, de boas conversas e boas músicas. Tendo uma figura expansiva e generosa de mãe, pode sentir que lhe faltam limites, expondo-se a situações de perigo com mais frequência que a maior parte das pessoas. As emoções são geralmente enfatizadas pela mãe, por isso a pessoa pode se tornar bastante alegre, um pouco ingênua e instável.

LUA EM CAPRICÓRNIO

Lua em Capricórnio é marca de uma mãe tradicional, que estimula o crescimento de acordo com o que "deve ser feito", ou seja, estudar, construir uma carreira, casar, agir corretamente, manter-se financeiramente... Essa Lua pode indicar falta de espontaneidade e uma postura um pouco racional, na medida em que se preocupa muito com o cumprimento do protocolo e com parecer sempre adequado. As pessoas com essa Lua se sentem cobradas por corresponder a grandes expectativas, tendo medo de rejeição e muitas vezes se sentindo solitárias e abandonadas, como se precisassem cuidar de suas próprias mães. Em geral, saem de casa cedo para não dar e não ter trabalho.

LUA EM AQUÁRIO

Que tem Lua em Aquário percebe a mãe como inovadora. Geralmente, essa mãe é uma figura que estimula a criatividade, os estudos e as boas conversas, mas é também uma pessoa de quem não se sabe o que esperar. A mãe interna da Lua em Aquário é sociável, tem mente aberta, instigando sempre mudanças e novidades, detestando quem fica parado no tempo. Não obstante, essa mãe é também intelectualmente interessante, incentivando a liberdade dos filhos. Por isso, os filhos de Lua em Aquário geralmente se tornam amigos de suas mães e admiram sua capacidade de estar à frente de seu tempo.

LUA EM PEIXES

Finalmente, chegamos à Lua em Peixes, marca de uma mãe interna idealizada. Quem tem essa Lua muitas vezes pode sentir que a mãe foi uma sofredora, que aguentou muito da vida, atribuindo à mesma uma qualidade de heroísmo. Essa mãe tende a ser sensível, profunda e mística, e, embora seja carinhosa, precisa ser cuidada pelo filho, como um reconhecimento por tudo o que ela fez. As pessoas com Lua em Peixes desenvolvem um sentimento muito amoroso e cuidadoso pelos outros, especialmente pelos que sofrem. Sonhadores, podem viver paixões divididas entre um amor possível e um amor idealizado.

Texto de Clarissa de Franco
Psicóloga, astróloga e mestre em Ciências da Religião

Daqui.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Inventores desconhecidos por nós e que mudaram nossas vidas


Muitos objetos estão tão integrados ao nosso cotidiano que a gente nem se pergunta como eles surgiram. Tudo bem, é normal não questionar o surgimento da descarga, por exemplo. Mas isso tem um lado ruim também, porque inventores importantes que tiveram sacadas geniais para melhorar o nosso dia-a-dia são relegados ao limbo do anonimato. Por isso, a SUPER mostra 8 pessoas de que (provavelmente) você nunca ouviu falar, mas que criaram coisas sem as quais você não viveria.

8 e 7) Robert Adler e Eugene Polley
Sim, já começamos a lista colocando duas pessoas no lugar de uma. É que foram preciso duas mentes brilhantes para criar este objeto que, com certeza, nos deixou mais preguiçosos. No caso, foram as mentes de Robert Adler e Eugene Pooley, ambos da empresa Zenith Electronics Corporation. Em 1955, Pooley inventou o “Flashmatic”, um controle remoto que mudava os canais com disparos de luz parecidos com um flash. O problema é que qualquer luz parecida que batesse nos sensores da televisão mudava o canal ou desligava o aparelho. Um ano depois, Adler sugeriu a solução: usar sons de alta frequência (ultrassom) para substituir os disparos de luz. Desde então, você nunca mais precisou se levantar para trocar o canal (embora ainda tenha que se esforçar para lembrar onde diabos foi parar o controle remoto).

6) John C. Koss
Esta dica vai especialmente para os DJs do ônibus: já inventaram os fones de ouvido. E faz muito tempo. Este objeto – que parte do pressuposto que ninguém é obrigado a conviver com o gosto musical alheio – foi inventado pelo americano John C. Koss, fundador da Koss Corporation, em 1958. Até hoje a empresa produz os fones. Justiça seja feita: naquela época, os fones já existiam, mas eram usados apenas na área de comunicação. Koss foi pioneiro ao fabricar fones de ouvido capazes de reproduzir tanto notas agudas quanto as graves, o que revolucionou o mundo do áudio e tornou o equipamento ideal para ouvir música.

5) Willis Carrier
Em meses de muito calor, é comum agradecer mentalmente ao santo inventor do ar-condicionado. Mas você sabe quem ele é? O engenheiro americano Willis Haviland Carrier, nascido em 26 de novembro de 1876, é o responsável pela ideia genial. Ele foi contratado para resolver o problema das mudanças de temperatura e umidade do ar em uma indústria gráfica e acabou por desenvolver as bases teóricas do condicionamento do ar. A empresa fundada por ele, a Carrier Corporation, produz e instala sistemas de ar-condicionado até hoje.

4) Ray Tomlinson
O engenheiro americano Raymond Samuel Tomlinson diz que não tinha um objetivo claro quando criou um programa que permitisse que usuários de redes diferentes de computadores trocassem mensagens. Tomlinson inventou o e-mail, em 1971, quando trabalhava na Bolt Barenek e Newmann. A empresa havia ganhado, dois anos antes, uma licitação para desenvolver uma rede de comunicação chamada ARPANET. Durante o processo, o engenheiro teve a sacada de misturar o código de dois programas diferentes e acabou inventando um dos mais importantes meios de comunicação do século XXI. Sorte a nossa!

3 e 2) Baltzar von Platen e Carl Munters
Baltzar von Platen e Carl Georg Munters ainda eram estudantes do Instituto Real de Tecnologia de Estocolmo, na Suécia, quando inventaram um refrigerador de absorção a gás para fins domésticos, em 1922. Ele funcionava a partir de um processo engenhoso de mudança contínua de estado da amônia, que era usada como gás refrigerante. A geladeira chegou a ser produzida pela empresa AB Artic um ano depois, mas não teve muito sucesso, deixando de ser fabricada na década de 30. Mesmo assim, a ideia de algo mais sofisticado que blocos de gelo para conservar os alimentos já é louvável.

1) Alexander Cummings
Alexander Cummings não é famoso, mas sua invenção é bem íntima de todos nós: é dele a primeira patente registrada de um design de descarga sanitária! Cummings era um matemático, mecânico e relojoeiro escocês, nascido em Edimburgo, no ano de 1733. Ele chegou a escrever livros sobre o funcionamento de relógios e sobre a influência da gravidade, mas foi com a descarga que chegou ao primeiro lugar dessa lista. Afinal, imagine viver em um mundo sem descarga… bem desagradável, não?

Fonte: Revista Superinteressante
Texto de Carolina Vilaverde


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