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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Homens preferem mulheres que levaram "pé na bunda"???

foto: gettyimages

Por Carol Castro
Revista SUPERINTERESSANTE

Tá vendo, já pode parar de chorar as pitangas por causa do seu ex. Os homens, esses seres inseguros, gostam mais das mulheres que levaram a pior no relacionamento anterior.
A conclusão vem de uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Quase 200 participantes (102 mulheres e 96 homens) avaliaram perfis de pessoas do sexo oposto, cadastrados num site falso de relacionamentos. Além de respostas sobre comidas e cores preferidas, havia também uma parte extra a ser completada: “meu último namoro terminou porque…”. As mulheres que contavam sobre ter levado um pé na bunda chamavam mais a atenção dos homens – em compensação, elas pareciam se interessar mais por caras que deram um fora nas namoradas anteriores.
Segundo a pesquisa, os homens se sentem nervosos quando descobrem que foi a mulher quem colocou um fim no antigo relacionamento. Afinal, elas podem fazer o mesmo com eles. Mas não é só esse o motivo. Ainda tem um pouco de machismo. “Um homem que gosta de exercer o papel dominante nos relacionamentos pode também valorizar os papeis tradicionais de cada gênero”, diz Christine Stanik, líder do estudo. “Uma mulher dominante pode ser menos aceita por esse motivo, ou os homens podem vê-la apenas como exigente demais”.
Já as mulheres preferem os homens que terminaram o namoro anterior. Para elas isso é um bom sinal, pois “eles estão em busca de alguém melhor”.
Como o ser humano é bobo, né? Pelo menos, no fim das contas, tudo se encaixa.

(Na foto, a atriz Jennifer Aniston, que levou um belo pé na bunda do belo Brad Pitt)


segunda-feira, 16 de julho de 2012

Você gosta mais de frio ou de calor?

5 lugares infernais para quem não suporta calor:

Os últimos 12 meses foram os mais quentes da história dos Estados Unidos, um verdadeiro recorde. Mas o calor que os americanos andam sentindo é refresco para quem mora nas regiões mais quentes do mundo.

Por Vanessa Barbosa

Fonte: EXAME.com



Pela primeira vez, os Estados Unidos tiveram os 12 meses mais quentes de sua história, desde que a medição oficial de temperaturas começou, em 1895, segundo relatório recente divulgado por uma agência do governo. Se a onda de calor, verificada entre junho de 2011 e julho de 2012, é atípica para os americanos, em outros lugares do mundo, as altas temperaturas são regra. E se você não gosta do "bafão" no ar pesado que acompanha o céu de sol de escaldante, é melhor ficar longe dessas regiões, que estão entre as mais quentes do mundo, segundo dados da Organização Meteorológica Mundial. Em algumas, os termômetros já passaram dos 50º.



El Azizia, Líbia (57.78 °C)

A temperatura mais alta já registrada no planeta ocorreu no dia 13 de setembro de 1922, quando um termômetro marcou incríveis 57.78 °C, em El Azizia, importante centro comercial localizado a 55 km a sudeste de Trípoli, na Líbia. O documento com registro oficial dessa temperatura recorde não traz, entretanto, informações sobre os aparelhos usados na medição, o que deixa espaço para questionamentos. Alguns contestam esta marca, dizendo que tudo foi mal medido. Se fosse possível provar que houve erro, então o recorde pertenceria ao Death Valley, na Califórnia.



Ghadames, Líbia (55°C)

Chamado de "Pérola do Sahara", a cidade de Ghadames, na Líbia, está na lista de Patrimônios Mundiais da Humanidade, da Unesco. Boa parte das ruas da cidade tem solo na cor branca e são sombreadas pelas construções a fim de tornar mais suportável a vida dos seus cerca de 7 mil moradores. As temperaturas máximas ao longo do ano ficam em torno dos 41 ºC. Mas os termômetros da cidade já alcançaram 55 °C.



Timbuktu, Mali (54.44 °C)

Outro Patrimônio Mundial pela Unesco, Timbuktu está ao sul do deserto do Saara, em Mali. Outrora um porto comercial proeminente e centro de ensino islâmico, a cidade é agora um centro administrativo, com uma população de aproximadamente 32 mil pessoas. Em maio, mês mais quente, a temperatura média é de 42°C, mas seus termômetros já marcaram o recorde de 54.44 °C.



Death Valley, Califórnia (56.67 °C)

O Vale da Morte é a segunda região mais quente do mundo - perdendo por pouco mais de um grau celsius de diferença para o primeiro colocado. Localizado no deserto de Mojave, Califórnia, o lugar já chegou a registrar 56.67 °C, e é considerado não apenas a região mais quente dos Estados Unidos, mas também a mais seca e mais baixa. Por lá, chuva é coisa rara, e, quando vem, nem se nota: a precipitação média anual é menos de 5 centímetros.



Kebili, Tunísia (55 °C)

Compartilhando da mesma temperatura recorde da Líbia Gadhames, a cidade de Kebili é um verdadeiro oásis no deserto da Tunísia. Apesar do calor escaldante no verão e dos invernos rigorosos, Kebili é a mais antiga cidade habitada na Tunísia e lar de cerca de 18 mil pessoas.

Daqui.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

Por que temos a sensação de “déjà vu”?


Ana Carolina Prado

Sabe aquela sensação de estar vivendo uma coisa que já aconteceu? E aí nós ficamos na dúvida se sonhamos aquilo ou se voltamos no tempo (vai que, né?) ou se é a nossa vida que repete muito, mesmo. Qualquer que seja a nossa teoria, esse fenômeno, chamado de “déjà vu”, desperta a curiosidade de muitos cientistas por aí – e nenhum deles conseguiu, ainda, entender realmente do que se trata.
Quer dizer, até agora. Um estudo do Central European Institute of Technology (CEITEC MU) e da Faculdade de Medicina da Universidade de Masaryk, na República Tcheca, trouxe alguma luz sobre o mistério.
Os pesquisadores descobriram que certas estruturas cerebrais específicas têm um impacto direto sobre isso. Exames feitos com ressonância magnética com 113 voluntários mostraram que o hipocampo, estrutura localizada nos lobos temporais do cérebro onde as memórias se originam, eram consideravelmente menores em pessoas que vivem tendo essa sensação, em comparação com quem nunca teve uma experiência assim. E tem mais: quanto mais frequentes os déjà vus, menores eram essas áreas.
“Quando estimulamos o hipocampo de pacientes neurológicos, conseguimos induzir neles a sensação de déjà vu. Ao encontrar as diferenças estruturais no hipocampo em pessoas saudáveis ​​que têm ou não tal experiência, mostramos que ela está diretamente ligada à função destas estruturas cerebrais”, afirmou o autor principal do estudo, Milan Brázdil, do CEITEC.
Para ele, o déjà vu é provavelmente causado por uma superexcitação de células nervosas em hipocampos mais sensíveis. Isso causaria um pequeno “erro no sistema”: as lembranças falsas. “Tal sensibilidade maior pode ser consequência de alterações nessas regiões do cérebro que podem ter ocorrido durante o desenvolvimento do sistema neural”, explica Brázdil. O hipocampo é excepcionalmente vulnerável a várias influências do ambiente externo, como as patológicas (como inflamações) ou fisiológicas (como o stress ou privação do sono), principalmente na primeira infância.
Apesar de parecer misterioso, o déjà vu é uma experiência comum: segundo os pesquisadores, entre 60% e 80% dos indivíduos normais já passou por isso.

Fonte: Revista SUPERINTERESSANTE


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Dicas para você cuidar melhor do seu dinheiro e guardar para o futuro

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Texto de Carla Aranha E Isabella D’Ercole

1 - Pensar mais nos filhos

Amar e cuidar são os pilares de qualquer família. Mas será mesmo necessário matricular os filhos na escola mais cara e oferecer a eles tantos cursos? Se isso significa sacrificar as economias que você poderia fazer para a sua aposentadoria privada, pense duas vezes. Ao agir assim, é provável que, quando parar de trabalhar, não tenha renda própria e passe a depender dos filhos. Para a financista Eliana Bussinger, autora do livro As Leis do Dinheiro para Mulheres (Editora Campus), essa postura pode causar conflitos familiares mais tarde. Pior ainda: transferir o próprio sustento para outras pessoas é sempre um grande risco.

2 - Não saber dizer “não”

Qual é a sua reação quando uma amiga ou um parente pede dinheiro emprestado? Dá um jeito de quebrar o galho, não é? Para a psicóloga Lana Harari, terapeuta de casais e família, a maioria das mulheres tem dificuldade em dizer “não” nessas situações. “Se você é rica e pode colaborar, ótimo. Senão, é melhor pesar se aquele valor vai lhe fazer falta e, se for o caso, avisar que não pode e pronto”, diz. Não precisa ficar oferecendo justificativas: o dinheiro é seu e você tem todo o direito de não emprestá-lo. Educadamente, diga apenas: “Sinto muito, mas não posso”.

3 - Casar sem refletir bem antes

Vai casar? Parabéns. Mas, antes de assinar a certidão, vale a pena checar se o candidato a marido é um bom pagador e não tem dívidas. No regime de comunhão parcial de bens, o mais comum, em caso de separação – é triste, mas pode acontecer – tudo o que vocês possuem será dividido igualmente, inclusive as pendências financeiras. Se as dívidas foram feitas antes do casamento, o outro cônjuge não tem de pagar a metade delas nem os juros. “De todo modo, é preciso ver bem qual é o perfil financeiro dele”, avisa Eliana Bussinger. O alerta se aplica às uniões estáveis, em que, mesmo sem formalização em cartório, duas pessoas dividem o mesmo teto como casal.

4 - Não pechinchar no banco

Que tal pedir para diminuir as taxas de administração e, assim, aumentar o retorno de seu investimento? “Os homens costumam fazer isso, mas as mulheres, não, até por inexperiência. Se você ficar quieta, instituição financeira nenhuma vai baixar o valor que cobra de sua conta”, diz Alexandra Almawi, gerente comercial da Lerosa Investimentos, em São Paulo.

5 - Poupar só no fim do mês

O problema é que, aí, o dinheiro já acabou. A sugestão dos especialistas é separar uma quantia assim que receber o salário. Mesmo que você só disponha de 50 reais, já vale. “Seu dinheiro vai render, ainda que as aplicações mensais sejam mais tímidas”, garante Alexandra Almawi.

6 - Contentar-se com pouco

Salário razoável, um bom cargo e colegas de trabalho cordiais. Parece tudo certo? Errado. “Não se contente com remunerações medianas se acredita que merece mais por sua experiência e qualificação”, alerta a psicóloga Lana Harari. “Peça aumento e, se não conseguir, tente melhorar a renda com atividades extras ou procure outro emprego”, recomenda.

7 - Misturar os gastos

Um erro comum entre empresárias novatas é não separar custos menores da empresa – como almoços com clientes e tíquetes de estacionamento – das contas pessoais. Resultado: a empreendedora fica sem saber de fato quais são os gastos da companhia, o que atrapalha o cálculo do lucro, que é uma subtração entre o dinheiro que entra e o que sai. “Isso prejudica muito o planejamento financeiro e pode resultar em margens de lucro falsas”, diz Etel Tomas, administradora e analista técnica do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

8 - Não sonhar com bens materiais

“Nas palestras que dou, pergunto à audiência feminina com o que as mulheres sonham. Elas sempre respondem que querem que os filhos sejam felizes e que o marido continue amando-as. Bem diferente dos homens, que querem carro, casa etc.”, observa Eliana Bussinger. Os bens materiais fazem parte da vida, e, ao desejar conquistá-los, nos esforçamos para poupar, investir bem o que ganhamos e alcançar um objetivo. Portanto, nada de pensar apenas no amor e na paz mundial – isso é importante, mas não impede que você tenha desejos palpáveis.

9 - Prender-se a mitos familiares

Muitas mulheres cansaram de ouvir quando pequenas e adolescentes frases como: “Você não pode ter tudo o que quer”, “Dinheiro não cresce em árvore” ou “Você precisa de um marido que lhe dê segurança”. Faz parte da cultura machista não acreditar que as moças podem se dar bem sem a presença de um homem”, diz a psicóloga Lana Harari. Mas o que valia para a sua mãe pode não ser bom para você. Procure se livrar de crenças familiares para definir o próprio caminho e prosperar, do seu jeito.

10 - Delegar demais

Quem cuida da sua renda: você mesma, seu marido ou seu pai? “Grande parte das mulheres delega essa função, até porque está sempre superocupada com a casa, os filhos, o trabalho, cursos, cuidados pessoais etc. Mas nós é que temos que decidir como queremos que os nossos recursos cresçam. Afinal, somos adultas e independentes”, alerta Eliana Bussinger. Mesmo que seja casada, não deixe de pensar em como você gostaria que aquela sobra financeira fosse aplicada. Pesquise em sites, leia revistas especializadas e se informe ao máximo para tomar essa decisão. Claro que pode haver uma conta conjunta para gerir a vida da família, mas é essencial ter o próprio dinheiro e investi-lo bem, tomando as rédeas de seus recursos.

Daqui.



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