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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Que tal um cafezinho?



TOMAR CAFÉ AMENIZA A DOR MUSCULAR

Dorflex já era. Se você, por acaso, costuma passar o dia sentado em frente ao computador e, no fim do expediente, sente dores musculares nos ombros e pescoço, esqueça esses remédios convencionais. O melhor negócio é tomar café. Quem descobriu isso foi um grupo de pesquisadores do Hospital Sunnaas Rehabilitation, na Noruega.

Eles convidaram 22 pessoas com dores constantes nos ombros ou pescoço e outras 26 saudáveis para participar do estudo. Desse total, os cientistas recomendaram que 19 deles tomassem café antes de começar o expediente. E, depois de meia hora de trabalho, quem havia tomado café sentiu um alívio nas dores musculares. O “remédio” funcionou com pessoas saudáveis e com quem sofria com a dor crônica.

Mas, calma, não vá passar dos limites. A recomendação dos pesquisadores foi tomar só uma xícara de café antes do trabalho. Eles ainda não sabem explicar qual a ligação entre a bebida e a dor muscular. Vou ali buscar um copinho de café, só pra comemorar a notícia.



QUEM TOMA CAFÉ VIVE MAIS

É o que mostra uma pesquisa realizada nos Estados Unidos com pouco mais de 400 mil pessoas. Em 14 anos de estudo, cientistas compararam a taxa de mortalidade de quem bebe café com aqueles que não bebem. Resultado: houve menos mortes entre os participantes que tomavam, pelo menos, 3 xícaras ao dia, do que aqueles que não tomavam café.

Quem bebe menos de 3 xícaras ganha uma vantagem ínfima sobre quem dispensa o café, quase irrelevante. Mas quem toma de 4 a 5 xícaras diariamente tem vantagem sobre todos. É a medida ideal. Homens que bebiam essa quantidade tinham até 12% menos chances de morrer; já as mulheres tinham mais 16% de chances de viver – sempre na comparação com quem não toma nada de café.

Para os mais viciados, que tomam 6 xícaras ou mais ao dia, as chances de morrer diminuem 10% neles e 15% nelas. Quem bebe de 2 a 3 xícaras, pode viver até 10%, se for homem, e 5%, se for mulher.

Apesar da associação positiva entre sobrevivência e consumo de café, os pesquisadores não garantem que o mérito de viver mais seja exclusivamente da bebida. “Não é possível concluir que essa relação entre consumo de café e mortalidade reflete causa e efeito”, diz Neal Freedman, chefe da pesquisa. “Mas podemos especular sobre os benefícios do café na saúde. Este estudo mostrou uma relação inversa entre o consumo da bebida e as mortes”. A pesquisa considerou todos os motivos de óbitos: desde derrames até infecções e diabetes.



7 EFEITOS CURIOSOS DO CAFÉ NO SEU ORGANISMO

Há quem sofra com todo o tipo de efeito desagradável se passar o dia sem um (ou vários) cafezinhos. Em algum momento da nossa evolução, o café virou, mais do que um prazer gastronômico, um amigo fiel e um quase-remédio. Está com sono? Tome café. Estressado? Café. De ressaca? Café. Alguns dos efeitos dele sobre o nosso organismo são devidamente comprovados – ele realmente vicia, por exemplo. Mas outros (e aí entram tanto benefícios quanto perigos) a ciência traz e leva de volta como se estivesse de brincadeira com a gente. Certas pesquisas, por algum motivo, chegam até a desmentir uma a outra. Vai entender. Mas, isso não dá para negar, o café é mesmo um bichinho poderoso. Pega lá um para você e dá uma olhada nessa lista, com algumas verdades quanto a do que ele é realmente capaz.

1. Café não deixa você mais alerta. É tudo uma ilusão. Cientistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, dizem que, se a gente faz do cafezinho um hábito, logo desenvolvemos tolerância ao efeito estimulante da cafeína. “Mas eu tomo café e me sinto diferente. E aí?”. Bem, segundo o estudo dos caras, o fluxo de energia que você sente é apenas reflexo dos sintomas da abstinência de cafeína (que causa, veja só, fadiga) indo embora. Ou seja: você está mal.

2. Café favorece a performance feminina. Mas prejudica a masculina. Outro estudo da Universidade de Bristol analisou a performance de homens e mulheres em atividades como testes de memória após dar a eles café normal ou descafeinado. E constatou que, munidas de cafeína na corrente sanguínea, as mulheres lidam melhor com situações estressantes e trabalham melhor em grupo. Mas os homens não. Neles, o café diminui a velocidade de raciocínio e aumenta a agressividade.

3. Café faz os seios diminuirem de tamanho. A cafeína mexe com os níveis de estrogênio da mulher, o que pode fazer com que os seios encolham “significativamente”. Três xícaras de café por dia já são o suficiente para o efeito ser notado. A conclusão é de um estudo da Universidade de Lund, na Suécia. E essa nem é a parte mais estranha da história. Nos homens, o efeito é oposto: agindo com a testosterona, o consumo frequente de cafeína pode aumentar a região mamária masculina – e deixar os moços com “peitinhos”.

4. Café faz você ter alucinações. Sim, ele dá barato. Mas, provavelmente (a gente nunca testou) é um barato não muito legal. Participantes de uma pesquisa da Universidade de Durham, no Reino Unido, começaram a ouvir vozes depois de tomar sete copinhos de café em um só dia. Os cientistas supõem que as alucinações sejam causadas pelo aumento nos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, que o excesso de cafeína provoca.

5. Café previne o mau hálito. Sabe aquele bafo de café que você sente quando o seu colega de trabalho chega para falar mais de pertinho? Não é bacana. Mas, a longo prazo, pode valer a pena. Uma pesquisa israelense, da Universidade de Tel Aviv, descobriu que certos elementos na composição do café bloqueiam o desenvolvimento das bactérias responsáveis pelo mau hálito. Agora eles estão querendo isolar esses componentes e produzir chicletes, pirulitos e outras coisas para prevenir a halitose.

6. Café faz bem para o coração (mas só para o de quem está acostumado a beber café). Se você toma café demais, seu coração dispara. Já percebeu? Mas isso não quer dizer que a cafeína seja, necessariamente, ruim para ele. Aliás, se você não está acostumado a beber café, quer sim. Estudos das universidades de Washington e Harvard, nos EUA, dizem que quem bebe apenas uma xícara por dia ou menos do que isso tem quatro vezes mais chances de ter um enfarto – em geral, na primeira hora após o consumo da bebida. Condiz com o resultado de uma outra pesquisa norte-americana, apresentado na 50ª Conferência Anual da Associação Americana do Coração, em 2010, que aponta um risco 18% menor de problemas cardíacos em quem toma quatro ou mais xícaras de café por dia.

7. Café facilita a sua vida na academia. Tomar um copinho antes de se jogar na malhação, além de dar uma energia extra, diminui a dor causada pelos exercícios e facilita a sua busca pelo corpão perfeito. É o que diz um estudo da Universidade de Illinois, nos EUA. E, dessa vez, não importa se você tem o hábito de beber café ou não. Segundo os pesquisadores, a cafeína age diretamente sobre partes do cérebro e da medula espinhal envolvidas no processamento da dor, seja você um coffee junkie ou não. Olha aí: dá quase para dizer que café emagrece.


Revista SUPERINTERESSANTE
Por Carol Castro
É jornalista. Gosta de filmes sem sentido, livros sem clichês, comida sem carne e ciência pra divertir. Tudo sem fanatismo.




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Você já conhece o Canal Estúdio Trama?


O Canal Estúdio Trama é um canal de música brasileira no YouTube. É o primeiro canal com 2 horas diárias de música ao vivo na Internet.
No canal, você encontra a agenda com a programação.
Conheça e curta:

http://www.youtube.com/user/trama/estudiotrama
http://trama.uol.com.br/homepage.jsp
http://tv.trama.uol.com.br/

Leia mais sobre o assunto aqui: http://www.rock-o-rama.com.br/tag/estudio-trama-ao-vivo/



 











quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Um dia especial: 20 de setembro


"Hoje é considerado o dia do gaúcho porque relembra o 20 de setembro de 1835, quando a Revolução Farroupilha começou.
A Revolução Farroupilha foi um conflito que durou 10 anos e do qual surgiram princípios sociais, políticos, econômicos e culturais que ainda regem a sociedade gaúcha.
É por isso que, até hoje, o 20 de setembro é feriado em todo o Rio Grande do Sul.
É o dia de participar de festejos, tomar chimarrão, comer churrasco* e se orgulhar de ser gaúcho."
(Jornal Zero Hora)
*Tenho orgulho de ser gaúcha e não me imagino morando noutro lugar, mas há tradições gaúchas das quais discordo totalmente: churrasco e atividades com animais como, por exemplo, cavalgadas cansativas pelo litoral, domas, rodeios etc.



Indumentária gaúcha


ORAÇÃO DO GAÚCHO

 D. Luiz Felipe de Nadal, bispo de Uruguaiana 

 "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e com licença do Patrão Celestial. Vou chegando, enquanto cevo o amargo de minhas confidências, porque ao romper da madrugada e ao descambar do sol, preciso camperear por outras invernadas e repontar do Céu, a força e a coragem para o entrevero do dia que passa. Eu bem sei que qualquer guasca, bem pilchado, de faca, rebenque e esporas, não se afirma nos arreios da vida, se não se estriba na proteção do Céu. Ouve, Patrão Celeste, a oração que te faço ao romper da madrugada e ao descambar do Sol: "Tomara que todo o mundo seja como irmão ! Ajuda-me a perdoar as afrontar e não fazer aos outros o que não quero para mim". Perdoa-me, Senhor, porque rengueando pelas canhadas da fraqueza humana, de quando em vez, quase sem querer, eu me solto porteira a fora... Êta potrilho chucro, renegado e caborteiro... mas eu te garanto, meu Senhor, quero ser bom e direito ! Ajuda-me, Virgem Maria, Primeira Prenda do Céu. Socorre-me, São Pedro, Capataz da Estância Gaúcha. Pra fim de conversa, vou dizer meu Deus, mas somente para ti, que tua vontade leva a minha de cabresto pra todo o sempre e até a querência do Céu. Amém."









segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Quem RONCA tem mais risco de ter câncer


Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA, acreditam que exista uma correlação entre ronco e graves distúrbios respiratórios durante o sono com a probabilidade quase cinco vezes maior de morrer de câncer. O suprimento inadequado de oxigênio durante a noite seria o causador do problema.

Testes de laboratório já haviam mostrado que a interrupção intermitente da respiração leva a um crescimento mais acelerado de tumores, já que a falta de oxigênio estimula o crescimento de vasos sanguíneos que nutrem os tumores.

Sem ar
Os pesquisadores analisaram dados de mais de 1,5 mil pacientes que participaram de um estudo sobre Distúrbios Respiratórios Obstrutivos do Sono (DROS) ao longo de 22 anos. A forma mais comum de DROS é a apneia obstrutiva do sono, na qual a respiração é bloqueada deixando a pessoa sem ar. Isso provoca ronco e a interrupção do sono e o problema é geralmente associado a obesidade, diabetes, pressão alta, ataques cardíacos e derrames.

A obesidade como vilã

Como o ronco está frequentemente relacionado com o aumento de peso, o principal remédio para acabar ou amenizar o problema é a prática de atividades físicas, para melhorar o tônus muscular e favorecer a perda de peso.

O Dr. Anderson Silvestrini, presidente da SBOC – Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica - explica que a quantidade de células de gordura é responsável pelo desenvolvimento da doença. “Alimentação saudável somada à prática regulares de exercícios físicos é essencial para o combate à obesidade e ajuda a evitar não só o câncer de próstata como uma série de outras doenças”, afirma Silvestrini.



Tratamento

Diante da alta incidência de câncer, tão importante quanto a prevenção é o diagnóstico precoce e, em qualquer que seja o tipo de neoplasia, é consensual que a doença não precisa estar associada a um atestado de morte. “Com as novas descobertas, tratamentos individualizados de acordo com a linha histológica e drogas cada vez mais avançadas e alvo-específicas, as taxas de remissão ou cura são hoje uma realidade incontestável, ao mesmo tempo em que a qualidade de vida do paciente é cada vez maior”, destaca o Dr. Silvestrini.

Daqui.



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Agrotóxicos: campanha busca financiamento colaborativo para expandir ações


Como nos alimentamos? Como os alimentos são produzidos e cuidados até chegarem à mesa? Estes são alguns dos questionamentos fundamentais para a criação da Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, que reúne um grande grupo de redes, movimentos sociais, associações e pesquisadores desde 2011.
Por meio de comitês estaduais e municipais, a Campanha tem trabalhado para mostrar que existem alternativas ao uso abusivo de agrotóxicos e defende outro modelo de desenvolvimento agrário, que “valoriza a agroecologia ao invés dos agrotóxicos e transgênicos”.

O Brasil é o país que mais consome agrotóxicos no mundo – cada brasileiro consome em média 5,2 litros por ano! Os dados são ainda mais assustadores se levarmos em conta que o nosso país compra produtos que são proibidos no resto do mundo. Por conta de uma política dominada por grandes indústrias químicas, ainda comemos alimentos contaminados com venenos que foram banidos há anos em outros países.
A Anvisa mostra que usamos 19% de todos os defensivos agrícolas produzidos no mundo, na frente dos EUA, que consome 17%. Em 2011, o Brasil registrou 8 mil casos de intoxicação por agrotóxicos.
Mudança
A Campanha, para aumentar o número de ações e a difusão de informações, criou um projeto de financiamento colaborativo no site Catarse. O objetivo é atingir R$18.800 para trabalhar em frentes como a formação de mais colaboradores para difundir o trabalho, sessões de cine-debate com o filme O Veneno Está na Mesa (veja na íntegra abaixo), palestras e cursos em comunidades, escolas e ONGS, panfletos informativos e cartilhas, produção de um curta metragem, realização de ações junto ao poder público e propostas legislativas, apoio à criação e manutenção de hortas orgânicas comunitárias e manutenção de um canal de comunicação constante com a sociedade.
A arrecadação do financiamento vai até dia 18 de setembro e qualquer pessoa pode participar com valores a partir de R$15. Ficou interessado em saber mais? Acesse o site do Catarse, assista ao vídeo explicativo do projeto e veja como ajudar.



Por Lydia Cintra
Revista SUPERINTERESSANTE


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Cuide do Cérebro: Mal de Parkinson




O cérebro é fisicamente bem protegido, mas vulnerável a produtos químicos respirados, ingeridos ou medicamentosos.
O ar respirado é condutor de agentes poluentes, destacando-se o manganês, responsável por degenerações neurológicas, e o controle deste poluente precisa ser feito mediante dosagens periódicas.
A água tratada geralmente tem excesso de manganês e precisa ser monitorada nos pontos de uso para beber, pois as tubulações costumam ter manganês incrustado.
Em solos ácidos, e/ou contaminados por defensivos agrícolas, as águas ingeridas costumam ter dosagem de manganês inaceitável e precisam ser monitoradas.
Existe atualmente uma louvável preocupação com a alimentação, mas é preciso controle sobre a ingestão de manganês, para se evitar degenerações neurológicas desnecessárias.
O organismo dispõe de sistemas de alerta excelentes, sinais e sintomas, que são desativados por medicamentos desnecessários e que comprometem as funções cerebrais.
Infelizmente o controle da qualidade do ar que se respira escapa do alcance individual, dependendo de ação governamental, ressalvado o recurso de mudança para local mais adequado para viver.
A agua ingerida pode ser monitorada com mais facilidade e eficácia, e isso pode ser feito por iniciativa comunitária e governamental.
O controle da ingestão de manganês pode ser feito a nível individual ou familiar, e na internet estão divulgadas tabelas referentes ao assunto.
Quanto à ingestão de produtos farmacêuticos desnecessários, essa deve ser uma decisão conjunta tomada com apoio de pessoas qualificadas que, visando a saúde, orientam sobre medidas preventivas.


Transcrito do site www.parkinsoncure.org
Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro



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